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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Partido de Marina encontra dificuldades na coleta de assinaturas



Como se não bastasse a tramitação no Congresso Nacional do projeto que limita a criação de partidos no Brasil, a ex-senadora Marina Silva e seus aliados estão enfrentando outra dificuldade para a coleta de assinaturas que possibilitará a criação do Rede Sustentabilidade: erros no preenchimento da ficha de apoio à legenda. Para ser criado, o Rede precisa de 550 mil assinaturas de eleitores em todo o país. Até agora já foram coletadas mais de 200 mil, mas a própria Marina estima que, ao final, cerca de 30% delas não serão reconhecidas pela Justiça Eleitoral por algum erro no preenchimento de dados.

“Há pessoas, por exemplo, que preenchem a ficha com o nome de casada, enquanto no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) consta o nome de solteira. Estamos trabalhando com a coleta de 650 mil assinaturas por causa dessa margem de erro”, afirmou Marina, em Belo Horizonte, onde passou o fim de semana em busca de apoio para seu partido.

Marina ainda retorna a Minas Gerais em maio, quando receberá o título de cidadã honorária em Uberlândia, Araguari, Ouro Preto e Contagem. Antes, passará por Goiás, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Cortejada pelos principais candidatos da oposição, que defendem a sua candidatura a Presidência da República como forma de aumentar as chances da realização de segundo turno em 2014, Marina Silva negou que sua pré-candidatura esteja colocada e criticou a antecipação do debate eleitoral, que para ela tira o debate das propostas do centro das atenções. “Essa [candidatura] é uma possibilidade, mas queremos discutir 2014 em 2104. Um número maior de candidatos e segundo turno fortalecem a democracia”, afirmou.

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