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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Manifestação tranquila em recife




A manifestação realizada em Recife contra as tarifas do transporte público e contra a corrupção contou com a participação de cerca de 500 participantes e apesar de ser considerada tranquila até o início da noite, alguns incidentes foram registrados; um princípio de tumulto foi registrado quando os manifestantes tentaram forçar a passagem até a sede provisória do Governo do Estado, em Olinda, e atirou pedras e rojões contra os policiais que guarneciam o local; a situação foi contornada rapidamente e duas pessoas acabaram presas


247 – A MANIFESTAÇÃO REALIZADA EM RECIFE CONTRA AS TARIFAS DO TRANSPORTE PÚBLICO E CONTRA A CORRUPÇÃO CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DE CERCA DE 500 PARTICIPANTES. APESAR DA PASSEATA SER CONSIDERADA TRANQUILA ATÉ O INÍCIO DA NOITE, ALGUNS INCIDENTES FORAM REGISTRADOS. ALGUNS MANIFESTANTES TENTARAM INVADIR DUAS VEZES A SEDE PROVISÓRIA DO GOVERNO ESTADUAL, NO CENTRO DE CONVENÇÕES, EM OLINDA, GRANDE RECIFE. ELES TAMBÉM ATIRARAM PEDRAS, PEDAÇOS DE PAU E ROJÕES CONTRA OS POLICIAIS QUE FAZIAM A GUARDA DO LOCAL. O BATALHÃO DE CHOQUE FOI ACIONADO E CONSEGUIU ACALMAR OS ÂNIMOS. UMA PESSOA FOI PRESA PORTANDO BOMBAS DE SÃO JOÃO E UM JOVEM FOI APREENDIDO COMO SUSPEITO DE LANÇAR ROJÕES CONTRA A POLÍCIA. O GOVERNO DISPONIBILIZOU 1,5 MIL POLICIAIS PARA ACOMPANHAR O PROTESTO, QUE CONTA COM A PRESENÇA DE 1,2 MIL PESSOAS.

Embora o início da concentração tenha começado às 14h, antes das 12h, já havia alguns manifestantes já haviam bloqueado a Avenida Agamenon Magalhães, uma das principais vias da cidade. No entanto, não houve conflitos no começo da mobilização. No decorrer da manifestação, alguns moradores de uma das áreas próximas onde aconteceu o ato e se juntaram aos manifestantes, tendo como mote a reivindicação de casas prometidas pela Prefeitura do Recife (PCR). Já na chegada a sede do governo, devido à tensão, 300 policiais da Tropa de Choque e da Cavalaria formaram uma barreira para impedir a entrada dos manifestantes.
Em função dos incidentes, o Governo do Estado anunciou que não iria mais receber um grupo de interlocutores para discutir as reivindicações dos manifestantes. Esta era uma das exigências do grupo ao longo de toda a manifestação.

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