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terça-feira, 25 de junho de 2013

Um agito nas ruas: é pau na moleira

“Alguma coisa acontece no coração do Brasil”, pensou com suas abotoaduras o bicho grilo José Adalberto Ribeiro ao se conectar com o protesto de todas as faunas nas ruas, nos becos e nas esquinas deste País. “A Revolução Francesa de 1789, a Queda da Bastilha na França, começou com revoltas populares. No Brasil existe uma imensidão de Bastilhas, na Constituição, nos Códigos Civil e Criminal, nos Estatutos da mãe de pantanha, do filho de pantanha e da donzela que pariu a mãe de pantanha.

“Os sapos vermelhos entraram em menopausa, andropausa, brocharam. As manifestações vão além das ideologias de esquerda, direita, ultradireita, conservadores e progressistas. Nasceram de geração espontânea. São uma mistura de hippies, trabalhadores, desempregados, quengas, donzelas, punks, rebeldes casuais, rebeldes sem causa, pacifistas, não pacifistas, periguetes, todas as faunas, noves fora a pelegada da CUT, UNE e derivados da caterva vermelha.

“O Brasil é um ponto de interrogação? Um ponto de exclamação!

O Brasil é uma jabuticaba verde-amarela. É um ponto fora da curva, não tem explicação. Todos os profetas, gênios da economia, do planejamento e do urbanismo derraparam na curva. Micro exemplo: em Recife os gênios do urbanismo a Av. Conde da Boa Vista, deveriam ser presos sem direito a fiança

“A Madre Superiora quer dialogar com os manifestantes. Vamos dialogar com o BNDES para perdoar as dívidas de 600 milhões da Arena da Copa, assim como nós perdoamos 900 milhões de dólares dos governos corruptos da África. O papaizinho aqui nem de Arena eu gosto, pois sempre votei no MDB desde o tempo em que o neto do mito era apenas um bb”.

A crônica do bicho grilo Adalberto, intitulada “Um agito nas ruas: é pau na moleira”, está publicada no Menu Opinião. Meta os peitos!

Escrito por Magno Martins,

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