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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Índices de Aécio em São Paulo podem travar PSB




Presidente do PSDB em Pernambuco, deputado Sérgio Guerra voltou a dizer que, independentemente da movimentação feita por José Serra, a candidatura de Aécio Neves já é “uma questão resolvida” pela legenda; pesquisas internas apontam o senador com índices de voto que variam entre 20% e 27%; desempenho pode influenciar uma aliança com o PSB, que tem o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, como presidenciável; partido avalia lançar candidatura própria em São Paulo, se aliar ao PSD ou ainda apoiar a reeleição do tucano Geraldo Alckmin

PE247 - O PRESIDENTE ESTADUAL DO PSDB EM PERNAMBUCO, DEPUTADO FEDERAL SÉRGIO GUERRA, VOLTOU A DIZER QUE, INDEPENDENTEMENTE DA MOVIMENTAÇÃO FEITA PELO EX-GOVERNADOR DE SÃO PAULO, JOSÉ SERRA, A CANDIDATURA DO SENADOR MINEIRO AÉCIO NEVES JÁ É “UMA QUESTÃO RESOLVIDA” PELA LEGENDA. DE ACORDO COM GUERRA, ELE TERIA SE ENCONTRADO RECENTEMENTE COM O GOVERNADOR DO ESTADO PAULISTA, GERALDO ALCKMIN, QUE TERIA LHE MOSTRADO UMA PESQUISA INTERNA APONTANDO A INTENÇÃO DE VOTO NO ESTADO ONDE AÉCIO REGISTRA ÍNDICES QUE VARIAM ENTRE 20% E 27% NAS CIDADES ONDE O ESTUDO TERIA SIDO REALIZADO.

Estes dados, segundo integrantes do ninho tucano, poderá ter um peso significativo na obtenção do apoio do PSB, que tem o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, como presidenciável. O PSB avalia a possibilidade de uma candidatura própria em São Paulo ou compor uma aliança com o PSD, do ex-prefeito Gilberto Kassab, ou apoiar a reeleição de Alckmin, onde a legenda socialista já faz parte.
“É muita coisa para quem nunca foi candidato a presidente. Essa luta (a eleição presidencial de 2014) vai começar agora”, disse Guerra em entrevista à Rádio JC News. Um outro tucano disse, em reserva, que as críticas da ex-senadora Marina Silva, que se manifestou de forma contrária a uma aliança com partidos como PSDB e o DEM, preferindo que o partido lance candidatos próprios em diversos estados onde alianças do gênero poderiam ser firmadas, deverá ser avaliada com cuidado pela cúpula do PSB.
“São Paulo é o maior colégio eleitoral do País. Hoje, já temos o palanque estadual com Alckmin e o nacional com o Aécio. O PSB já vinha negociando com o PSDB e com o PSD, sendo que conosco as conversas estavam bem mais adiantadas até pelo fato do PSB fazer parte do governo Alckmin. Resta saber agora se o PSB vai apoiar Alckmin e montar um palanque duplo, ou se terá candidato próprio como quer a Marina. Mas eu posso afirmar que, hoje, o PSB tem procurado o PSDB muito mais do nós a eles no que diz respeito a formação de alianças”, diz um tucano de alto coturno.
Apesar disto, ele observa que as composições regionais ainda não são o foco central das discussões partidárias. “Ainda falta pelo menos um ano até a realização das eleições. Enquanto os partidos não fizerem suas convenções e definirem como vão agir dali em diante, tudo será tratado como uma negociação a ser firmada em um segundo momento ou como mera especulação”, disse o tucano.

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