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quarta-feira, 19 de março de 2014

Campos acusa governo Dilma de "surdez"



Para o governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB), gestão petista "passa a impressão de que não gosta de ouvir"; “As pessoas não querem mais aquele Estado pesado, que sabe tudo e impõe regras. É preciso ter ouvido e, muitas vezes, o governo passa a impressão de que não gosta de ouvir, e ouvir é um talento também", disse; Campos também criticou a falta de transparência do governo Dilma e os problemas do setor elétrico

 O governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) voltou a bater no governo da presidente Dilma Rousseff (PT), que deverá ser candidata à reeleição, ao qualificar a sua gestão de “surda” em relação a escutar os anseios da população e pelo fato de não aceitar críticas. Para o governador, a gestão petista “passa a impressão de que não gosta de ouvir”.

“As pessoas não querem mais aquele Estado pesado, que sabe tudo e impõe regras. É preciso ter ouvido e muitas vezes, o governo passa a impressão de que não gosta de ouvir, E ouvir é um talento também. Tem gente que tem talento para tocar um instrumento, para escrever. E tem gente que tem e não tem talento para ouvir. É preciso ter neste instante a capacidade de fazer uma ausculta para que não fique aquele ambiente onde o país vai encurtando”, disse Campos, nesta terça-feira (18), ao participar de um evento promovido pela revista Carta Capital, em São Paulo.

Campos também criticou a falta de transparência do Governo Federal e as dificuldades do setor elétrico nacional. “Outra coisa é a transparência. Falar a verdade. As pessoas estão querendo ouvir a verdade. Não querem ouvir o chamado “embromation”. Todo mundo sabe que tem problemas no setor elétrico. E todos nós brasileiros, que é governo e que não é governo tem que ajudar a resolver o problema. Não dá pra ficar colocando o problema para debaixo do tapete. Ou vamos ter um tapete com três metros de altura.

As críticas ao setor elétrico estão ligados aos alertas sobre um possível risco de racionamento em função dos baixos índices nos reservatórios das usinas hidrelétricas e sobre os subsídios anunciados pelo Governo Federal para auxiliar o setor.

Pernambuco 247 -

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