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quarta-feira, 21 de maio de 2014

Eduardo desafia: podem investigar Suape e meu governo


‘’Será um prazer mostrar como a gente geriu bem Suape. Alguns têm medo dessa investigação e querem colocar Suape. Não tem problema, que se investigue Suape também’’. Foi assim que reagiu ontem o ex-governador Eduardo Campos às investidas de parlamentares governistas em incluir nas investigações da CPI a obra de refinaria Abreu e Lima, em Suape, que supostamente atingiria o período de governo do candidato do PSB à Presidência da República. Para Eduardo, o que há é um ‘’ato de desespero do governo em torno da Petrobras’’, enquanto a sociedade 'deseja uma Petrobras protegida dessa politicagem'.

PAU NO PT E PSDB

Eduardo não poupou ontem em Paulo Afonso (BA tanto o PT quanto o PSDB: 'Dilma comanda um governo em que a população se frustrou. O outro candidato é do PSDB, que já governou o Brasil num tempo em que o povo chegou à conclusão de que queria mais e chamou o Lula'.

Ainda sobre Eduardo campos,segundo reportagem de Rosália Range, hoje no Diario de Pernambuco, um dia após o diretório do PSB de Minas Gerais reagir contra a aliança com o PSDB, o pré-candidato do partido à Presidência da República, Eduardo Campos, foi ainda mais contundente ao falar sobre o provável fim da parceria com os tucanos na eleição para o governo mineiro.

Ontem, na Bahia, -- diz Rosália -- Eduardo negou, em entrevista, ter quebrado, como alegam os tucanos, o acordo selado com o presidenciável tucano Aécio Neves. No dia 21 de fevereiro, Aécio saiu de uma reunião na casa do socialista, no Recife, afirmando que o PSB teria aberto mão de lançar candidato em Minas em favor do PSDB. Em troca, os tucanos apoiariam Paulo Câmara (PSB).

GOSTO DE SER RESPEITADO

Ainda de acordo com a reportagem de Rosália Rangel, Eduardo lembrou que a união do PSB com o PSDB de Minas existe desde a reeleição de Aécio (2006) para o governo e depois com Antônio Anastasia (ex-governador). Ele contou também ter recebido o apoio dos tucanos e do PT para eleger Márcio Lacerda (PSB) prefeito de Belo Horizonte, em 2008.

“Gosto de ter minha opinião respeitada, para tanto respeito a opinião dos outros. O PSB vai tomar essa decisão no Congresso Estadual (previsto para 21 de junho) ouvindo a opinião de todos”, disse. Ele observou, ainda, que as articulações do PSB estão sendo feitas “a luz do dia”, dando, inclusive, segundo ele, tempo para o PSDB tomar as decisões que entender e onde queira tomar. “Agora, ninguém pode impor uma aliança aos outros. Aliança se faz em torno de ideias e com a opinião de todos”, enfatizou Eduardo.

Magno Martins

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