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terça-feira, 10 de junho de 2014

Coordenador de Eduardo 'vacila' e deixa a campanha

O jornalista se justificou no Facebook dizendo que a mensagem de caráter pessoal "deveria ser publicada em um grupo fechado


O jornalista Marco Bahé se afastou neste domingo(8) do posto de coordenador de redes sociais da pré-campanha do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos à Presidência depois de publicar um comentário em seu perfil pessoal no Facebook, no qual vinculou o pré-candidato do PSDB, Aécio Neves, ao uso de drogas.


"Vai ter coca, Aécio Neves", diz o texto que foi apagado do perfil de Bahé pouco depois da publicação. Ainda ontem, o jornalista se justificou no Facebook dizendo que a mensagem de caráter pessoal "deveria ser publicada em um grupo fechado, de amigos, mas aparentemente acabou vazando" e assumiu a culpa com os marcadores #vacilo e #destavezfuieu. Mais tarde, diante da repercussão negativa da publicação, Bahé disse que se afastou da pré-campanha de Eduardo "há vários dias" para se dedicar a um curso de mestrado.


"Está havendo uma repercussão equivocada sobre um post privado meu no Facebook que, erroneamente, está sendo atribuído ao ‘coordenador de mídias sociais da campanha de Eduardo Campos’. Para quem não sabe ainda, informo que pedi afastamento da equipe da campanha de Eduardo há vários dias. Afastei-me por estar em fase final da conclusão de minha dissertação de mestrado. Toda e qualquer publicação em minhas redes sociais são (isso me parece óbvio) minhas", diz o texto.


No entanto, segundo a assessoria de imprensa de Eduardo, Bahé só pediu afastamento ontem, depois que o caso veio à tona. Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na semana passada, Aécio disse nunca ter usado cocaína. 


No início do ano, o texto "A Balada do Eduardo", publicado no perfil do PT no Facebook, chamava Eduardo Campos de "playboy mimado". A publicação provocou uma crise na direção petista. Na época, Eduardo reagiu nas redes sociais, ainda sob a coordenação de Bahé dizendo que "os cães ladram e a caravana passa", e classificando a publicação do PT como "ataque covarde".


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