Segundo a professora de direito da FGV Luciana de Oliveira Ramos, que participou da pesquisa, os dados podem refletir a disposição do brasileiro de buscar boas razões para cumprir a lei.
“As pessoas têm a impressão de que, de uma maneira geral, as leis são cumpridas, mas não é cumprida de prontidão. Parece que é necessário haver uma relação de custo x benefício. Em outros países, como Alemanha, se cumpre mais as normas somente por que são leis”, disse à publicação.
O estudo ainda aponta que quanto maiores a escolaridade e a reda, menor é a impressão de cumprimento da lei. Segundo a professora, isso pode significar que quanto mais dinheiro e estudo tem a pessoa, mais pessimista ela é em relação à própria sociedade.
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