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domingo, 16 de agosto de 2015

Por que Lula não aceitou ser ministro de Dilma

LULA MARQUES: <p>Brasília- DF 14-08-2015 Foto Lula Marques/Agência PT Ex-presidente Lula durante ato educação para todos.</p>

Ao recusar um posto no ministério da presidenta Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula produziu um raro momento de grandeza na cena política brasileira. Lula considera indigno de sua história buscar, no foro privilegiado, o salvo-conduto contra as arbitrariedades da hora. Virar ministro seria criar um constrangimento para o governo e para a presidenta. E isso Lula não fará jamais. É assim que se comporta um líder, que não precisa de cargos para exercer a política e dispensa refúgio para a dignidade afrontada.

Na plena vigência do estado de direito, Lula não teria nada a temer. Não cometeu nenhum crime, antes, durante ou depois de governar o País. Sua atividade como palestrante é o resultado da projeção internacional que conquistou. Recolhe impostos pelo que ganha licitamente. Não faz lobby, consultoria nem intermediação de negócios. O Instituto Lula não recebe dinheiro público, nem direta nem indiretamente. Mas, e daí?

No ambiente de terror policial insuflado pela oposição e pela mídia, Lula tornou-se alvo de toda sorte de violência. Agentes do terror lançaram uma bomba na sede do Instituto Lula. Agentes do Estado, que deveriam estar submetidos à Lei e à hierarquia, quebraram ilegalmente o sigilo bancário do ex-presidente e de um de seus filhos. As pegadas sujas do crime estão nas páginas de uma revista sórdida esta semana. Quebraram o sigilo de suas comunicações e, ao invés de denunciá-la, parte da imprensa associou-se à meganha bandida.

Há fortes motivos para crer que o próximo passo seja submeter Lula aos métodos parajudiciais da República de Curitiba: o mandado cego de busca; a condução coercitiva para mero depoimento; a prisão "preventiva" pela simples razão de que o sujeito está solto. Os vazamentos seletivos dos últimos dias desmoralizaram as negativas formais do juiz e dos promotores da Lava Jato: Lula é, sim, o alvo cobiçado da operação. Não para ser processado, pois não há acusação contra ele, mas para ser humilhado diante das câmeras.

No estado de exceção a que se encontra sujeita uma parte do País, ninguém poderia negar razão a Lula caso aceitasse a oferta solidária e leal da presidenta Dilma. Ministro, ele estaria a salvo das arbitrariedades da primeira instância e do terror policial-midiático. Mas Lula não é um ex-presidente qualquer – e nisso é preciso concordar, por razões opostas, com o autor original da frase: Merval Pereira.

O imortal do Globo sustenta que Lula não pode ser tratado como um cidadão de pleno direito, porque continua sendo um líder muito influente cinco anos depois de ter deixado o Planalto. Trapaça da história: o promotor que denunciou Lula na LSN por um discurso contra a ditadura, em 1980, também sustentou que a ameaça à segurança nacional não estava exatamente nas palavras do metalúrgico, mas na influência que ele exercia sobre as plateias.

De volta ao imortal: Lula não pode fazer palestras para empresas contratadas pelo governo (Merval talvez ignore que seu patrão, o Infoglobo, que tem contratos milionários com o governo, já contratou palestra de Lula). O Instituto Lula não pode receber doações empresariais (só o Instituto FHC pode, e pode até receber doação da estatal tucana Sabesp). Lula não pode encontrar governantes estrangeiros (embora seja o brasileiro mais respeitado ao redor do mundo). E, se isso fosse possível, Lula não poderia fazer política.

Este raciocínio autoritário, parcial e preconceituoso sustenta as torpezas cometidas contra Lula (e contra a verdade) pelos veículos e colunistas amestrados sob influência do sublacerdismo tosco e tardio que emana da rua Irineu Marinho. É o que explica as manchetes mentirosas atribuindo a Lula a propriedade de um apartamento que ele não tem, os "voos sigilosos" (em aviões invisíveis?), as "reuniões secretas" (em auditórios públicos, com cobertura da imprensa), os telegramas oficiais grosseiramente manipulados para virar notícia.

Lula é atacado justamente por ser o mais influente líder popular que o Brasil já conheceu. E por ser o maior obstáculo ao projeto regressista e conversador que, frustrada a aventura golpista, por suas contradições políticas e econômicas, precisa eliminar a liderança de Lula antes das eleições de 2018. A Pax Marinho, que ninguém se engane, é um movimento das elites econômicas para garantir a estabilidade necessária ao ambiente de negócios. Não é um pacto para preservar Dilma. E muito menos, para preservar Lula.

O que preserva Lula é sua liderança, sua coerência e seu caráter. Ao recusar o ministério, Lula promoveu um magnífico contraste com personagens políticos, institucionais e midiáticos nesta que é a mais rebaixada quadra da disputa política desde a redemocratização. Enquanto alguns ousam sequestrar instituições, para salvar a pele ou perseguir adversários, e outros se omitem de suas responsabilidades republicanas, por covardia ou conveniência, Lula decidiu simplesmente portar-se com dignidade.

A recusa de Lula é um gesto fundamentalmente moral. É corajoso, porque arrosta a arbitrariedade, e desprendido, porque preserva a presidenta. É mais uma lição do ex-retirante, ex-engraxate, ex-metalúrgico, ex-sindicalista para a educação política desta e de outras gerações. Isso é incompreensível para os abutres que tentam medi-lo pela régua de seu próprio e mesquinho caráter. Lula não é mesmo um ex-presidente qualquer. Lula é um líder.


Por Ricardo Amaral, no Jornal GGN - 



Vereador que apoia este trabalho

Política X Violência Casos recentes apontam para uma guerra entre correligionários de situação e oposição em Santa Cruz


Uma agressão sofrida ontem por um partidário do grupo Taboquinha vem repercutindo nas redes sociais, e ao mesmo tempo, chamando a atenção para uma realidade: A violência na cidade descambou também para a política.

Se já não bastasse a violência descontrolada na cidade, proporcionada pela bandidagem, agora a área política passa a ganhar a famigerada expectativa de confronto físico entre eleitores dos lados partidários no município.

No caso de ontem, o popular João Ricardo, conhecido como“Palhaço”, foi agredido por dois partidários da situação, quando estava na festa de inauguração do CÈU (Centro de Artes de Esportes Unificados), e neste domingo prestou queixas na delegacia. 


Na semana passada, o militante do PCdoB em Santa Cruz,Paulinho Coelho, foi agredido com um soco em um bar da cidade, por um partidário da oposição. O caso teve motivação por discussões políticas, mas não houve queixa na Delegacia. Outras pessoas na oportunidade também se envolveram no confronto.


Já o vereador Vânio Vieira, por pouco não foi vítima de agressão física, quando um partidário do grupo de situação chegou em uma emissora da cidade o procurando. O popular soube que o vereador não estava, mas deixou seu recado, afirmando que estava a sua procura para lhe dar um murro.

Três casos recentes que merecem atenção e cuidados, e caso não haja uma campanha de paz encabeçada pelos políticos locais, casos mais graves podem ocorrer.

O recado já foi dado.

Blog Sulanca News



Vereador que apoia este trabalho

Liga Nacional tem novo Comendador: Jataubense Teófilo Ribeiro Neto é o melhor do Brasil e segundo melhor do mundo.


Após finalizado o Evento #21 - ATA Clay Target Championships - Presented by Browning, disputado nesta quinta-feira, dia 13/08/2015, por 2017 competidores, durante do Grand American World Trapshooting Championships, que está acontecendo em Sparta, Estado de Illinois, nos Estados Unidos, foi definido o nome do mais novo Comendador da Liga Nacional: o atirador Pernambucano, radicado em Santa Catarina, Teófilo Ribeiro Neto.

Mais uma vez "passou raspando" o troféu de "Melhor Atirador Estrangeiro" do Grand American. Valdir Abel (198/200) e Teófilo Ribeiro Neto (198/200) ficaram na segunda colocação, atrás de um atleta da Austrália, André Roberts Frazer, que marcou 199/200.


Apesar do troféu não ter sido entregue há atirador brasileiro, o resultado alcançado por Teófilo Ribeiro Neto lhe confere o direito de receber a "Comenda Valdir Abel": honraria concedida pela Liga Nacional ao atirador mais bem colocado na prova dos Estrangeiros do Grand American todos os anos ou ao atirador que marcar 200/200 em eventos presenciais da Liga Nacional. Considerando que o atirador Valdir Abel (que leva o nome da Comenda em sua homenagem) também marcou 198/200 e já é Comendador da Liga Nacional, não houve necessidade de utilizar critério de desempate para definir o novo Comendador. 


A Comenda será entregue no cerimonial de encerramento da temporada no Play-Off, que acontecerá no final de Outubro e início de Novembro na cidade de Rio Claro/SP. Na foto, Teófilo aparece ladeado pelos outros atiradores brasileiros que ganharam troféus no Grand American 2015 


João Bila organizador da Primeira Liga Futsal Jataúba entrega as cestas básicas arrecadadas na final entre Brejo e Jataúba.





No sábado dia 2 de agosto, aconteceu uma partida de futsal entre as equipes do Paysandu de Jataúba e a Turquia do Brejo da Madre de Deus, a partida foi válida pela final da Liga Jataúba 2015 onde teve o Paysandu como Campeão de Liga.


Tendo em vista a grande repercussão da partida e o número de torcedores esperados na quadra do município, o organizador da Liga Futsal Robertinho (João Bila) realizou uma campanha no portão arrecadando um (1) quilo de alimento não perecível, que foram distribuídos com algumas famílias carentes da cidade.


Nesta ultima semana Robertinho juntamente com Vladimir (Gagá) árbitros da Liga, foram entregar as cestas básicas as famílias escolhidas pela equipe organizadora


O organizador da Liga Futsal Robertinho agradeceu o gesto de solidariedade dos torcedores que contribuíram com a campanha. 


















Collar Blog Jataúba News




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