Web Radio Jataúba com Cristo aperte o Play e curta os melhores hinos do momento.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Veja o que aconteceu com esta garrafa

Este vídeo já foi visto por milhões de pessoas em todo o mundo e tem uma mensagem por trás que nem todos percebem.
Eu confesso que na primeira vez que assisti, eu pensei que era uma pegadinha ou alguma coisa do tipo.


Mas em 17 segundos de vídeo eu percebo que há algo por trás… até que em 1:05 finalmente acontece algo com a garrafa.


Clique no play abaixo e veja com seus próprios olhos.


É uma pena perceber que a parte heroica está em fazer algo que todas as pessoas deveriam fazer regularmente: recolher lixo do chão.


Por isso eu pergunto, o que você faria? Deixaria no chão ou se abaixaria para pegar a garrafa?


Compartilhe esse vídeo para espalhar essa mensagem nas redes sociais. Obrigado!

                      
http://awebic.com/

Quando é hora de terminar a relação?

APRENDA A LER OS SINAIS INDICADORES DE QUE A CRISE ENTRE VOCÊS NÃO TEM MAIS VOLTA E O RELACIONAMENTO DE FATO ACABOU

Verônica Mambrini - iG São Paulo



Thinkstock/Getty Images
Sinais de que a relação acabou

É só uma crise grave ou o relacionamento acabou? Nenhum casal está livre de ver-se às voltas com essa pergunta.

Em nome da paixão dos primeiros tempos, da vida construída a dois ou dos projetos de um futuro comum, os pares investem tempo e energia tentando salvar a relação. Nessa hora valem todos os recursos na tentativa de recuperar a sintonia e reavivar o amor, intermediação de amigos e da família, terapia de casal, uma segunda lua-de-mel.

Existe um momento, porém, em que nada parece funcionar mais. E aí, como saber que é mesmo hora de terminar a relação?

“É quando o ressentimento fica maior do que a esperança”, acredita Lidia Aratangy, psicóloga e terapeuta de casais.
A falta de esperança e essa sensação de fim da linha sempre têm um detonador, não afloram “do nada”. “Pode ser a reconquista da individualidade, a retomada da vida profissional, uma terceira pessoa. Mas esses elementos só levam a uma crise irreversível quando a relação já está vulnerável”, afirma a psicoterapeuta Margarete Volpi, especializada em terapia familiar e de casal.

Os especialistas consultados pelo Delas apontaram alguns indícios para ajudar você a descobrir se a crise do seu relacionamento tem volta ou se está na hora de assumir a responsabilidade da separação:

A indiferença

Quando o casal ainda briga e discute, Lídia acredita que há salvação. “O contrário do amor não é raiva, é a indiferença. O sintoma mais grave do fim talvez seja quando nada que o outro faz tem importância, nada machuca, nada magoa, nada tem importância”, acredita a psicóloga.
“Se o casal vai para uma terapia de casal em vez de ir para um advogado, é porque tem alguma coisa ainda para salvar”, afirma.

Lídia acredita que sentimentos vivos, ainda que negativos, como a mágoa, podem ser transformados e trabalhados. “Ressentimento é frio, gelado. É como se ele transformasse o casal em personagens do seu próprio passado.”

A ironia, o sarcasmo e a falta de respeito

Ironia e sarcasmo transformam qualquer discussão em uma briga. Ao contrário de uma discussão, na qual você entra aberto pelo menos para escutar, "na briga você só fala. Briga é unilateral e acusatória, fecha automaticamente os ouvidos do outro", avisa Lídia.

Margarete concorda, “não conseguir conversar com o outro de forma madura, sem indiretas e ironias, é um sintoma de que o diálogo não funciona mais e a falta de diálogo aponta para brigas constantes, falta de respeito, palavras e atitudes agressivas, negligência com o outro.” Se o casal chegou a esse ponto, o respeito já acabou faz tempo.

Cada um vive por si

É preciso diferenciar relacionamento de casamento. “Muitos casais passam a vida sem perceber que não fazem mais nada enquanto casal. Muitos se dão conta disso apenas na separação. Estão num mesmo rol de amigos, são uma família, mas não partilham mais interesses ou atividades, não curtem ver um filme juntos ou saber o que o outro pensa de um livro ou sua opinião sobre um artigo de jornal. A vida em família e amigos em comum pode mascarar o fato de um casal não ter vida a dois”, explica Margarete.

“Quando você está com alguém, quer partilhar as coisas da sua vida com a pessoa”, reforça Margarete Volpi. Ela exemplifica: é normal querer sair para jantar sem a pessoa de vez em quando, mas existe um problema quando esse tipo de atitude se torna um padrão freqüente.

“As afinidades e o gosto de cada um mudam. O casal precisa de vez em quando comparar os cardápios da vida de cada um. Mudam os cardápios, mudam as fomes”, diz Lídia. Mas se o casal tem prazer ainda na companhia um do outro, isso é superável.

Ausência de valores e objetivos comuns

Ao longo dos anos, as pessoas vão se transformando. Em um momento de crise, o casal pode se dar conta de que os valores e objetivos de vida de cada um foram se tornando muito diferentes. “O complicado é que as mudanças nem sempre acontecem ao mesmo tempo para os dois, tampouco ocorrem do dia para noite. As diferentes visões de mundo vão se somando sem serem compartilhadas. Literalmente, vão sendo varridas para baixo do tapete, o que não é bom”, acredita Lídia.
Nessa hora, ou o casal faz um esfoço para enfrentar as brigas necessárias que vão ajustar as diferenças ou reconhece que não existem mais condições para lidar com as distâncias que foram se criando.

Falta de sexo ou contato físico
“Casal que não consegue nunca ter contato físico dificilmente tem uma vida sexual madura. Existe casamento sem sexo, mas não existe relação a dois sem sexo”, afirma Margarete. “Casamento é uma estrutura, uma sociedade de bons amigos, que não tem a ver com o sentimento em si, com a entrega. O relacionamento a dois é diferente, é parceria, cumplicidade, intimidade, afinidade para algumas coisas”, afirma a terapeuta. “Se faltam os sinais afetivos visíveis, como o toque, o beijo, o casal se distancia. E não valem beijinhos sociais, na frente dos outros, se na intimidade isso não existe.”

Falta de confiança

É possível superar até mesmo crises graves, como uma traição. Mas se o casal tenta seguir adiante, sem que os problemas tenham realmente sido colocados no passado, o ressentimento pode aflorar a qualquer momento. “É claro que a capacidade de superar problemas depende de cada casal e não dos fatos concretos, ou seja, não tem nada a ver com o quanto de coisas ruins aconteceu na vida dos dois, mas com a forma como cada um aguenta e lida com desejos e expectativas não atendidos”, explica Lídia.

Quando só um quer salvar a relação

“Brigas que começam a ficar repetitivas podem não ser uma bobagem. Eventualmente, mascaram alguma coisa importante”, afirma Lidia. Queixas recorrentes do parceiro podem significar que o casal estatelou numa posição em que um não se sente levado em consideração, por exemplo. Falta de disposição para ceder, discussões cada vez mais circulares, agressivas e frustrantes também são sinais de que um dos parceiros não está tão empenhado em salvar a relação. “É preciso fazer um esforço para ser claro e chegar no conteúdo mais profundo das críticas: o que o parceiro está realmente querendo dizer?”, diz Lídia.

Em uma relação tão íntima como a dos casais, muitas vezes, apenas com a ajuda de um profissional essas questões ficam claras. Esses ‘sintomas’ ou indícios raramente acontecem sozinhos ou isolados, por isso, não hesite em buscar auxílio especializado se sentir que seu relacionamento se encaixa na maioria das situações descritas acima.

Dois mortos e oito feridos em acidente na PE 145

ACIDENTE NO JARACATIÁ DEIXA DOIS MORTOS E OITO FERIDOS NESTE DOMINGO DE CARNAVALDo Estação Notícias



Um acidente gravíssimo aconteceu no final da tarde deste domingo (02) na PE-145 no sítio Jaracatiá em Brejo da Madre de Deus. Um motoqueiro bateu em um veículo de passeio deixando um saldo de dois mortos e oito feridos.
De acordo com informações de populares, o motoqueiro estava pilotando fazendo zig-zag desde o distrito Fazenda Nova. A moto Suzuki de cor vermelha e placa KXE 1293 bateu de frente com o veículo Gol de Placas KLT 9551, com o impacto, o piloto e o garupa da moto morreram na hora. Eles estavam sem documentos o que dificultou a identificação. Um deles é José da Silva Luna, 47 anos, conhecido como Lóla, filho de Dona Lia da Vassoura, residente na Rua José Fernandes n° 45 Bairro Mãe Rainha, a outra vítima populares afirmaram que é de São José do Egito, informação esta que ainda está sendo averiguada pela Polícia Civil.

O veículo estava super lotado, todos os ocupantes ficaram feridos e foram socorridos pelo SAMU para o Hospital José Carlos de Santana. Uma menina de apenas quatro anos e a mãe dela Janaína Irene Silva, ambas de Caruaru, tiveram traumatismo e foram transferidas para o Hospital da Restauração no Recife. Receberam atendimento e ficaram em observação no hospital local as vítimas: Margarida Severina Souza, Maria Solange Silva, Delmira Maria da Silva, Edson João da Silva e Silvânia Letícia da Silva, todos de Itaúna.

A batida foi tão forte que a moto ficou destruída, o pneu dianteiro saltou e o motor estourou. Já o veículo após a colisão saiu da pista e invadiu uma propriedade e ficou bastante danificado. Ainda não se sabe o motivo do acidente que aconteceu onde não é permitido realizar ultrapassagem.


A Guarda Civil Municipal foi acionada, se deslocou até o local do acidente e isolou a área até a chegada da Polícia Civil. Após o levantamento cadavérico os corpos foram levados para o necrotério do hospital, onde ficaram aguardando o reconhecimento das famílias para serem encaminhados para o IML de Caruaru.

De acordo com informações da Polícia Civil, o motorista do veículo Gol se evadiu do local do acidente. Testemunhas disseram que o mesmo ficou ferido levemente e não compareceu ao hospital para receber atendimento.