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sábado, 8 de março de 2025

Zelensky afirma compromisso da Ucrânia em dialogar com EUA sobre fim da guerra com a Rússia


O presidente Volodymyr Zelensky afirmou neste sábado (8) que a Ucrânia está “totalmente comprometida” em ter um diálogo construtivo com representantes dos Estados Unidos na Arábia Saudita na próxima semana sobre maneiras de acabar com a guerra com a Rússia.

Desde que assumiu o cargo em janeiro, o presidente dos EUA, Donald Trump, pausou a ajuda militar do país à Ucrânia, bem como o compartilhamento de inteligência com Kiev.

Ele acusou Zelensky de não levar a sério a obtenção de um acordo de paz com a Rússia, que invadiu a Ucrânia há três anos e tomou cerca de 20% de seu território.

“A Ucrânia tem buscado a paz desde o primeiro segundo desta guerra. Propostas realistas estão na mesa. A chave é agir de forma rápida e eficaz”, escreveu Zelensky na rede de mídia social X, antigo twitter.

O líder ucraniano afirmou que visitaria a Arábia Saudita na próxima semana e que, após se encontrar com o príncipe herdeiro Mohammed Bin Salman na segunda-feira (10), os representantes diplomáticos e militares ucranianos ficariam para uma reunião na terça-feira (11) com a equipe americana.

“Do nosso lado, estamos totalmente comprometidos com o diálogo construtivo e esperamos discutir e concordar com as decisões e etapas necessárias”, continuou.

Da CNN Brasil

‘Ainda Estou Aqui’ impulsiona casos de desaparecidos na ditadura e STF deve julgá-los no segundo semestre


Após o Oscar de “Ainda Estou Aqui”, a obra que levou o cinema nacional à premiação inédita pode provocar uma reviravolta judicial sem precedente no ano do 40º aniversário da redemocratização do País. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar no segundo semestre deste ano as ações que podem rever o alcance da anistia de 1979, concedida aos agentes públicos envolvidos no sequestro e desaparecimento de opositores durante a ditadura militar.

Os casos terão repercussão geral – ou seja, o decidido passará a ser replicado em todos os processos semelhantes em tramitação na Justiça –, e entre eles está o do engenheiro e parlamentar cassado Rubens Paiva. Além disso, na esteira do filme e de sua premiação, casos judiciais foram retirados das gavetas de ministros dos tribunais superiores e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu reformar as certidões de óbito de 404 desaparecidos políticos.

Antes da decisão do CNJ, 20 certidões haviam sido retificadas a mando da Justiça nacional e da Corte Interamericana da Organização dos Estados Americanos (OEA). Os 404 novos documentos agora registrarão a causa como “morte não natural, violenta, causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática à população brasileira como dissidente política do regime ditatorial instaurado em 1964”.

Nessa nova fase, o primeiro desses documentos devia ter sido entregue à família Paiva, em janeiro. Mas ela não foi recebê-lo, seguindo orientação da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP). De acordo com Nilmário Miranda, chefe da Assessoria Especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade do Ministério dos Direitos Humanos, 82 atestados – incluindo o de Paiva – tiveram de ser refeitos por causa da ausência de informações, como local e data das mortes e o número de filhos da vítima.

“Esperamos por décadas uma certidão que falasse a verdade, e a grande maioria dos familiares quer tudo certo, mais do que um papel corrigido às pressas”, disse Vera Paiva, filha do ex-deputado. Para ela, houve uma “certa pressa”, cuja intenção até poderia ser boa, de se repetir a “famosa foto” de 1996, em que sua mãe, Eunice Paiva, recebe a primeira certidão de óbito de seu pai – cena retratada no filme. As certidões retificadas devem estar prontas em abril para entrega pelo ministério às famílias em solenidades ainda neste semestre. O plano é completar os demais documentos até o fim do ano.

Cronologia dos processos no STF e impacto de ‘Ainda Estou Aqui’

A Justiça se move

Desde o ano passado, a comoção nacional causada por “Ainda Estou Aqui” reacendeu a discussão sobre a responsabilização de agentes estatais pelos mortos e desaparecidos na ditadura e impulsionou processos que estavam parados há anos na Justiça. Quatro casos emblemáticos, que estavam sob a alçada do STF desde 2015, ganharam tração somente agora.

O caso mais conhecido é justamente o do ex-deputado federal Rubens Paiva, cujo sequestro e desaparecimento são o fio condutor da trama de “Ainda Estou Aqui”. 


Clique no link mais informações e confira   

José Loreto fala sobre críticas por interpretar Jesus e o Diabo: ‘Vieram com ódio’


Na noite de sexta (7), José Loreto se pronunciou sobre a polêmica envolvendo seu trabalho no Carnaval e sua próxima atuação: o ator, que desfilou caracterizado como “diabo” no desfile da Vila Isabel, interpretará Jesus no espetáculo “Paixão de Cristo”, que estreia na Semana Santa, em Recife.

Após uma repercussão negativa, Loreto explicou que o que mais lhe motiva na arte é representar personagens extremos, mocinhos e vilões, e fazer o público rir, chorar e se questionar. Desse modo, ele conta que não se incomoda com a existência do debate sobre interpretar Jesus e uma figura maligna, mas sim o teor de ódio nos comentários e mensagens que recebeu.

“E o pior, a grande maioria da pessoas que vieram com ódio tinham a justificativa do amor e isso não entra na minha cabeça. Por que uma representação de uma lenda provoca tanta fúria?”, disse ele.

Em seguida, José Loreto explica o enredo “Quanto Mais Eu Rezo, Mais Assombração Me Aparece”, que a Vila Isabel levou para a avenida como um convite a um parque de diversões que ajudasse as pessoas a enfrentarem seus medos com alegria.

Na Sapucaí, o ator representou o diabo numa representação de uma lenda irlandesa onde o personagem Jack Lanterna, representado pelo ator Amaury Lourenço, engana o diabo, mas também não é aceito no céu e é condenado a vagar por toda a eternidade.


“Agora me diz, como contar essa história sem ter a figura do diabo? Na Paixão de Cristo tem atores que fazem o papel do diabo tentando Jesus. Através dessas histórias e desses personagens distintos é que a arte exemplifica o que é certo e errado, o que é do bem, o que é do mal, o que faz a gente refletir e evoluir.”

Após contar a história de quando uma senhora pisou em seu pé e reclamou das maldades que seu personagem estava fazendo em uma novela, José Loreto refletiu sobre como o trabalho de atuação convence as pessoas.

“Eu fiz o diabo, mas eu não sou o diabo, eu não gosto do diabo, eu não compactuo nadinha com nenhuma ideia do diabo. Tem personagens, lógico, que a gente se identifica, como é o caso de Jesus. Eu tô muito feliz de interpretar esse grande exemplo daqui a 40 dias e eu tenho certeza que com a minha dedicação e paixão pelo ofício, e por essa história, eu vou convencer vocês também. Mas acreditem desde já: eu não sou Jesus”.


Do gshow

Jovem desaparecido é encontrado morto na zona rural de Surubim


O corpo de um jovem de 27 anos foi encontrado na manhã desta quinta-feira (6) no Sítio Mocotó, zona rural de Surubim. Segundo familiares, Hemerson Nascimento Silva havia sido visto pela última vez no domingo (2), à noite, durante uma festa de Carnaval na comunidade do Jucá Ferrado, também na área rural do município.

Desde seu desaparecimento, amigos e parentes realizaram uma campanha na internet para tentar localizá-lo. De acordo com a Polícia Militar, o corpo apresentava uma grande lesão no rosto, possivelmente causada por um disparo de arma de grosso calibre. O cadáver foi encontrado próximo à residência onde Hemerson morava e já estava em estado de decomposição.

Até o momento, não há informações sobre a autoria e a motivação do crime. Este é o terceiro homicídio registrado no município em 2025. A Polícia Civil investiga o caso.

Blog da Polo

Sete ministros de Lula não se reúnem com o presidente há mais de 100 dias


Atualmente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não se encontrou em reuniões privadas com sete de seus 38 ministros há mais de 100 dias. 

Um exemplo notável é Macaé Evaristo, que ocupa o cargo de ministra dos Direitos Humanos e, desde sua posse, ainda não teve a oportunidade de dialogar diretamente com o presidente. 

Com a reforma ministerial em andamento, alguns líderes de pastas do primeiro escalão expressam insatisfação pela falta de encontros com o chefe do Executivo.

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