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terça-feira, 11 de junho de 2013
90% dos brasileiros são a favor da redução da maioridade penal
Pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) em conjunto com o Instituto MDA divulgada nesta terça-feira (11) revela que 92,7% dos brasileiros são a favor da redução da maioridade penal. Outros 6,3% são contra e 0,9% não opinaram. O levantamento CNT/MDA foi realizado com 2.010 pessoas em 134 municípios de 20 Estados entre os dias 1 e 5 de junho deste ano.
A redução da maioridade penal voltou ao noticiário em abril, quando o universitário Victor Hugo Deppman, 19, foi assassinado em frente ao prédio onde morava, em São Paulo, supostamente por um adolescente de 17 anos - que completou 18 anos poucos dias depois.
À época, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), levou ao Congresso Nacional projeto de aumentar o rigor na punição a menores que cometeram crimes hediondos. O projeto, no entanto, não pedia a redução da maioridade penal.
O assunto é tema de propostas em tramitação no Senado. Há pelo menos três em discussão na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Dentre elas, apenas uma tem o voto favorável do relator, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), a de autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que defende a restrição da redução da maioridade penal apenas em casos de crimes cometidos por menores como tortura, terrorismo, tráfico de drogas, homicídio por grupo de extermínio, homicídio qualificado e estupro.
Pesquisa: Eduardo teria 3,7% dos votos para presidente
O governador Eduardo Campos (PSB) receberia 3,7% das intenções de voto para a Presidência da República se a eleição fosse hoje. O número é da pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira (11). Se comparada com os dados da última consulta do mesmo instituto, divulgada em agosto do ano passado, Eduardo teria oscilado negativamente em 2,8 pontos percentuais. A margem admitida pelo instituto é de 2,2 pontos percentuais.
Se comparados os cenários em que aparecem os mesmos candidatos (Dilma Rousseff, Aécio Neves, Eduardo Campos e Marina Silva) nas duas rodadas de pesquisas da CNT, realizadas em 2012 e 2013, os números do governador pernambucano sofreram uma retração.
Levando em consideração as intenções de voto da pesquisa de 2013, Eduardo poderia oscilar de entre 5,9% e 1,5%, considerando a margem de erro. No levantamento divulgado no ano passado, esses percentuais seriam de 8,7% a 4,3%.
Na pesquisa divulgada nesta terça, dois cenários foram analisados. No primeiro, Dilma Rousseff (PT) teria 52,8% das intenções de voto, contra 17% de Aécio Neves (PSDB); 12,5% da ex-senadora Marina Silva e 3,7% de Eduardo Campos. Na segunda simulação, em que figuram apenas Marina e Aécio, Dilma lidera com 54,2% das repostas dos entrevistados, ante 18% de Aécio e 13,3% de Marina.
Os entrevistados que votam em branco somam 8,6% e os que não sabem ou não responderam totalizaram 5,9%. A consulta foi realizada em 20 Estados e 134 municípios. Ao todo, foram aplicados 2.010 questionários.
Pesquisa: Eduardo condena torcida contra governo Dilma
Governador diz que queda na popularidade de Dilma pode ser ‘oscilação natural’
O governador Eduardo Campos, disse nesta segunda-feira que a queda na aprovação da presidente Dilma Rousseff, apontada em pesquisa divulgada no sábado, pode ser fruto de uma “oscilação natural” na popularidade da presidente, e que não avaliou se é uma tendência. Ele condenou as avaliações de que uma piora na aprovação de Dilma possa indicar mais espaço para viabilizar uma candidatura para concorrer com a presidente em 2014.
— Eu acho lamentável que as pessoas, para viabilizar uma candidatura, tenham que torcer para dar errado. Temos que torcer para dar certo! — disse Campos, que afirmou ser preciso “ajudar o Brasil” nas questões econômicas.
--Precisamos trabalhar isso de maneira a não privilegiar essa diferença eleitoral neste momento, minha gente. Porque o que nós estamos tentando é preservar ou não aquilo que todos nós construímos — disse.
Eduardo destacou que devem ser vistos de forma distinta uma preocupação com o momento atual do país, em busca da retomada do crescimento da economia, ou identificar se a redução da popularidade da presidente é uma tendência. Para ele, o governo atual tomou uma série de medidas que ainda não transmitiram seus efeitos.
— Uma coisa é a preocupação com o país, com a retomada do crescimento, que faz parte da nossa pauta desde o ano passado. Muitas ações foram deflagradas, mas a gente não teve uma retomada ainda na proporção que desejamos. Estamos chegando ao meio do ano e devemos centrar os nossos esforços, ajudar o Brasil a se entender em torno de uma agenda do crescimento econômico. Temos que voltar a crescer, segurando a inflação. Não podemos fazer uma coisa ou outra. Temos que encontrar o caminho sadio, que é o da retomada do crescimento com inflação sob controle e com inclusão das pessoas no mercado de trabalho, com melhoria da renda, da produtividade da nossa economia. Isso não é um trabalho singelo, mas é possível fazer e precisamos nos dedicar a uma grande unidade em torno dessa pauta. Acho que esse é o nosso objetivo — disse Eduardo Campos.
Entre os pontos que devem ter atenção no governo, Eduardo destacou que é preciso buscar “uma pauta enxuta, mais objetiva no diálogo federativo com o Congresso”.
Ele evitou comentar sobre um recuo em sua candidatura à presidência da República, se isso seria um pedido feito pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva:
— Sobre essas questões, vamos conversar em 2014 — disse.
De O GLOBO - Maria Lima
— Eu acho lamentável que as pessoas, para viabilizar uma candidatura, tenham que torcer para dar errado. Temos que torcer para dar certo! — disse Campos, que afirmou ser preciso “ajudar o Brasil” nas questões econômicas.
--Precisamos trabalhar isso de maneira a não privilegiar essa diferença eleitoral neste momento, minha gente. Porque o que nós estamos tentando é preservar ou não aquilo que todos nós construímos — disse.
Eduardo destacou que devem ser vistos de forma distinta uma preocupação com o momento atual do país, em busca da retomada do crescimento da economia, ou identificar se a redução da popularidade da presidente é uma tendência. Para ele, o governo atual tomou uma série de medidas que ainda não transmitiram seus efeitos.
— Uma coisa é a preocupação com o país, com a retomada do crescimento, que faz parte da nossa pauta desde o ano passado. Muitas ações foram deflagradas, mas a gente não teve uma retomada ainda na proporção que desejamos. Estamos chegando ao meio do ano e devemos centrar os nossos esforços, ajudar o Brasil a se entender em torno de uma agenda do crescimento econômico. Temos que voltar a crescer, segurando a inflação. Não podemos fazer uma coisa ou outra. Temos que encontrar o caminho sadio, que é o da retomada do crescimento com inflação sob controle e com inclusão das pessoas no mercado de trabalho, com melhoria da renda, da produtividade da nossa economia. Isso não é um trabalho singelo, mas é possível fazer e precisamos nos dedicar a uma grande unidade em torno dessa pauta. Acho que esse é o nosso objetivo — disse Eduardo Campos.
Entre os pontos que devem ter atenção no governo, Eduardo destacou que é preciso buscar “uma pauta enxuta, mais objetiva no diálogo federativo com o Congresso”.
Ele evitou comentar sobre um recuo em sua candidatura à presidência da República, se isso seria um pedido feito pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva:
— Sobre essas questões, vamos conversar em 2014 — disse.
De O GLOBO - Maria Lima
Em pouco tempo policia prende assassinos de idoso em Santa Cruz do Capibaribe.
Klebson Luiz e um adolescente de 17 anos confirmaram suas participações no crime brutal. Foto:
Na tarde desta segunda-feira (10), através de informações vindas de testemunhas, a polícia fez o cerco e pegou os criminosos acusados de matar, a pauladas, o idoso José Raimundo de Souza, (87 anos e residente na Rua Capitão Pedrosa), na madrugada de hoje.
De acordo com informações dadas ao repórter policial Luciano Lopes (que entrevistou os dois envolvidos), Klebson Luiz (18 anos) e um adolescente de 17 anos estavam roubando leite no curral quando foram surpreendidos pela vítima, que reclamou com os acusados.
Em seguida, o adolescente e a vítima teriam iniciado uma discussão e, assim que o idoso caiu no chão, o adolescente então desferiu as pauladas na cabeça, que levaram a vítima a óbito. Em seguida, os dois tentaram esconder o corpo da vítima com capim.
O maior foi recolhido para o presídio e autuado por latrocínio. Já o adolescente foi recolhido para a Funase. O efetivo da ocorrência foram os policiais das equipes NIA-ZM e Gati.
Coincidência macabra
De acordo com as informações, os acusados também residiam na Rua Paraná, bem próximos ao local do crime e foram presos na residência do próprio Klebson.
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