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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Justiça susta diplomação de prefeito que jogou dinheiro pela varanda no dia das eleições

 
 

A Justiça Eleitoral da 38ª Zona Eleitoral de Água Preta deferiu liminar, na ação de investigação judicial eleitoral (0600686-45.2020.6.17.0038), ajuizada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), sustando a diplomação de Antônio Raimundo Barreto Neto e Eraldo de Melo Veloso, eleitos para os cargos de prefeito e vice-prefeito de Joaquim Nabuco, e do suplente ao cargo de vereador do município, José Luiz de Souza.

A decisão foi concedida nesta sexta-feira (18), data em que estava prevista a diplomação.

O promotor eleitoral da 38ª Zona Eleitoral (MPE), Thiago Faria Borges da Cunha, ajuizou ação em desfavor dos eleitos por atos de distribuição de dinheiro a eleitores, além da doação de outros bens e promessas de vantagens pessoais acompanhadas de pedido de voto.

O caso tornou-se nacionalmente conhecido após a divulgação de vídeo no qual o vice-prefeito eleito joga dinheiro de uma sacada de uma varanda, no domingo de eleições, em 15 de novembro.

Este é o segundo processo que julga eventos similares, mas com apresentação de fatos novos e juntada de meios de prova diferentes e pedido de produção probatória diversa.

Nesta quinta também foi conferida na sentença (0600679-53.2020.6.17.0038 – AIJE) a suspensão da diplomação dos envolvidos.

A ação foi proposta pela coligação “Frente Popular de Joaquim Nabuco” (PBS, PROS), Lírio Ademour das Oliveiras e Pereiral Júnior e Wilson Ricardo Lins de Carvalho.


Nesta ação, o MP eleitoral se manifestou favorável a procedência do pedido.

Blog do Jamildo

Registrados 22 homicídios no fim de semana em Pernambuco



Registrados 22 homicídios no fim de semana em Pernambuco. Com estas mortes, o número de pessoas assassinadas em dezembro no Estado subiu para 156. De janeiro até agora são 3.616 crimes.

Em Caruaru, no Agreste, um jovem de 19 anos foi assassinado na noite deste domingo (20), no Sítio Posses, zona rural do município. Ronald Manoel da Silva dos Santos foi morto a tiros. Ele era suspeito de envolvimento com tráfico de drogas.

Este foi o 7º homicídio do mês de dezembro no município. De janeiro até agora são 132 assassinatos.

A polícia também registrou três tentativas de homicídios no fim de semana em Caruaru. No Sítio Cipó, na zona rural, Lucas de Assis Silva, 33 anos, foi esfaqueado pela companheira, Adriana Maria dos Santos, 38. No bairro Rendeiras, Raul Cândido da Silva foi atingido com um tiro raspão na cabeça. No Residencial Luiz Bezerra Torres, foi baleado José Severino da Silva, 50 anos. Todas as vítimas foram socorridas para o Hospital Regional do Agreste (HRA).

Outro destaque de Caruaru foi a morte de um adolescente vítima de choque elétrico na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). O caso aconteceu no final da tarde de sábado. Uma equipe do Samu esteve no local, mas já encontrou Jhonatas Guilherme Oliveira Silva em óbito. Ele era de Bezerros e tinha 17 anos. A família suspeita que o choque foi criminoso.

Em Garanhuns, um detento foi assassinado na Cadeia Pública. Carlos de Araújo, 28 anos, foi morto com golpes de faca artesanal. Segundo a polícia, houve um desentendimento entre a vítima e um dos quatro presos que estavam na mesma cela.

Em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, uma adolescente de 17 anos foi assassinada a tiros durante um assalto em via pública. Adlla Sthefany Nascimento foi abordada por dois homens que anunciaram assalto e ela teria reagido.

Política e ideologia estão no caminho da vacina contra a Covid-19



Foto: AFP

Ansioso para a chegada de uma solução que dê fim à Covid-19, o mundo observa uma corrida por um imunizante eficaz. Apontada pela comunidade científica como a arma central no combate à pandemia, a vacina ganhou novo peso no Brasil, onde tem sido usada como arma política. O inimigo é um só, mas a forma de eliminá-lo está polarizada e divide a sociedade, de forma que se vacinar ou não virou uma questão de escolha ideológica. É neste contexto que discussões politizadas, judicialização e até fake news ganham espaço, confundem os brasileiros e atrapalham os planos de imunizar parcela da sociedade suficiente para barrar o novo coronavírus.

Quando o próprio presidente da República, Jair Bolsonaro, se nega a tomar a vacina e insiste em frisar seu posicionamento, a consequência é uma validação da atitude pelos apoiadores, que tendem a adotar o mesmo comportamento e a desconfiar da segurança da imunização.

“A politização de qualquer assunto em relação à pandemia — desde o medicamento, o uso de máscara, o distanciamento social à vacina — só atrapalha. Quando isso ocorre, as pessoas mais conservadoras passam a questionar. Quando temos representantes do governo, importantes formadores de opinião como o presidente, banalizando os cuidados, negando-se a tomar a vacina, as pessoas passam a achar que talvez ele tenha razão”, argumenta a médica infectologista Eliana Bicudo, assessora da Sociedade Brasileira de Infectologia.

Epidemiologista e professor do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB), Mauro Sanchez concorda. “Qualquer declaração, desde o subsecretário de Saúde até o presidente, sem respaldo por evidência científica, que desestimule a vontade e a disposição das pessoas em relação à campanha de vacinação vai prejudicar”, reforça.

O professor ainda destaca que é preciso um movimento mais uniforme entre os entes da Federação quando houver aprovação de algum imunizante no Brasil, “para que ninguém fique em dúvida se deve ou não se vacinar”.

Enquanto os discursos dos gestores não convergem, cresce a judicialização de temas da pandemia, incluindo a vacinação. Na quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 10 votos a 1, na contramão do que prega Bolsonaro, que a vacinação contra o novo coronavírus pode ser obrigatória. Apesar de entender que a imunização não deve ocorrer à força, a Corte definiu que podem ser aplicadas sanções administrativas contra quem se recusar a receber as doses — como ser impedido de acessar determinados serviços e lugares.

Bolsonaro criticou a decisão do STF. “É uma irresponsabilidade tratar uma questão de vidas, para salvar ou para ter efeito colateral, com açodamento”, opinou.

Palanque eleitoral

A batalha travada entre Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria, mostra, ainda, que se montou um palanque eleitoral em torno da vacina. Mesmo ainda não tendo nenhum imunizante registrado ou com pedido de uso emergencial junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Doria se aproveita da demora da resposta do governo federal em definir o plano nacional de vacinação para pressionar o Planalto e ecoar seus esforços no combate ao vírus.

“A nossa recomendação é que o Ministério da Saúde e o Palácio do Planalto acreditem nos cientistas, nos médicos e na vida, e comecem a vacinar os brasileiros agora em janeiro”, disse o governador, na última segunda-feira. A previsão do início da vacinação da população de São Paulo foi anunciada para 25 de janeiro, enquanto o governo federal já citou fevereiro e março como datas previstas para o início de uma imunização.

Doria ainda convidou todos os ex-presidentes vivos para tomarem a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac. Estão na lista de convidados os ex-presidentes José Sarney (90 anos), Fernando Collor de Mello (71), Fernando Henrique Cardoso (89), Luiz Inácio Lula da Silva (75), Dilma Rousseff (74) e Michel Temer (80). Todos fazem parte do grupo de risco, por serem idosos com mais de 60 anos. Collor, LUla e Dilma negaram o convite. (Com Maria Eduarda Cardim)

Fake news dificulta resposta à pandemia

Além de uma briga política, a vacina contra a Covid-19 enfrenta diversas fake news, que também afastam a adesão da população no futuro, quando o imunizante for aprovado. As mentiras espalhadas por redes sociais são as mais diversas, e as principais giram em torno do que a vacina seria capaz de provocar.

O epidemiologista Mauro Sanchez ressalta que a maioria das pessoas não tem o hábito de checar a fonte da informação, e isso preocupa. “Eu não acho, por enquanto, que esse movimento antivacina possa causar um efeito negativo em um futuro próximo, mas a gente tem que estar alerta para que o que aconteceu com a cloroquina não se repita com a vacina”, afirma.

O combo de fake news com o negacionismo por parte do governo federal, desde o início da pandemia, é o que fez o Brasil não ter uma resposta à altura da própria expertise, acredita a infectologista Eliana Bicudo. “Se o próprio presidente não acredita na vacina, então por que investir? É exatamente essa falta de vontade política federal que tem colocado o Brasil, que está entre os líderes em número de casos e de mortes, em posição ruim na busca pelos imunizantes. As tratativas demoraram para ocorrer, foram empurradas com a barriga, e, agora, ficamos para trás.”

Para Sanchez, a busca por uma vacina eficaz poderia ter sido mais bem organizada pelo governo, que, na sua avaliação, fechou algumas portas quando não precisava. Sem uma campanha de imunização esclarecedora e com o relaxamento das medidas de distanciamento social, o Brasil vive um novo ritmo de crescimento acelerado de infecções e mortes pela covid-19.

Os reflexos disso são vivenciados todos os dias pela infectologista Eliana Bicudo, que atua em UTI especializada para casos de covid-19. “Está voltando tudo de novo, um reflexo da banalização das medidas de proteção, com origem política. Se tivéssemos formadores de opinião que não colocassem em dúvida a importância da máscara, do distanciamento social, do efeito da vacina na resposta coletiva, se todo mundo falasse a mesma linguagem, tenho certeza de que poderíamos ter evitado essa recrudescência da covid, que é um fato.” 

Diário de Pernambuco

Acidentes deixam 5 mortos e 35 feridos em rodovias federais

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou 31 acidentes no fim de semana, em rodovias federais de Pernambuco, com 53 veículos envolvidos. Cinco pessoas morreram e 35 ficaram feridas. Ainda no balanço, 8 pessoas detidas.

Na BR-423, em Paranatama, no Agreste, morreu o agricultor Josivan Ferreira da Silva, 38 anos. Ele conduzia uma moto e bateu na lateral de uma carreta cegonha que tentava realizar uma ultrapassagem. Após a colisão, o agricultor foi atropelado por outro veículo não identificado. O motorista da carreta realizou o teste do bafômetro e deu negativo. 

Blog do Bruno Muniz

Natal e Ano Novo é na Loja Femina Moda One Store


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