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sábado, 30 de agosto de 2014

Pesquisa: Armando e Câmara em empate técnico

A diferença das intenções votos entre Armando Monteiro (PTB) e Paulo Câmara (PSB) reduziu significadamente, segundo dados do levantamento, divulgado neste sábado (30), pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), encomendado pelo Portal LeiaJá, em parceria com o Jornal do Commercio. Os números mostram que Armando permanece na liderança, com 32% da preferência do eleitor, contudo o índice de votos para Câmara chega à casa dos 28%. Se as eleições fossem hoje, o segundo turno estaria garantido e possivelmente com um empate técnico.


O crescimento do socialista, em relação à última pesquisa que foi a campo em julho, é de 18%. Nela, Câmara receberia 10% das intenções de voto e o petebista tinha 37% da preferência. A opção pelo ex-secretário aumenta após a morte do ex-governador Eduardo Campos (PSB), falecido no acidente aéreo em Santos, São Paulo, trazendo à tona uma “comoção eleitoral”. No entanto, para o cientista político e coordenador da pesquisa, Adriano Oliveira, este não é o único fator.

“Não tinha porque Paulo Câmara não crescer. Ele ia crescer naturalmente. A tragédia acelerou este crescimento que poderia vir em setembro, mas veio em agosto”, observou Oliveira. “A soma de influências veio da tragédia de Eduardo Campos. Em Pernambuco, fez com que Paulo se tornasse mais conhecido e ganhasse o voto de gratidão. O eduardismo existe e está mostrando a sua força ao alavancar de forma pujante Paulo Câmara”, acrescentou.

Se o retrato é ou não do momento de comoção vivido pelos pernambucanos, a resposta deverá ser dada nas pesquisas seguintes. “Na próxima pesquisa veremos se isto se trata de uma tendência ou é um fator isolado”, pontuou o analista e coordenador do levantamento, Maurício Romão.

Os dados da pesquisa podem, de acordo com Adriano Oliveira, revelar a facilidade ou o acirramento da disputa. “Acirrada no sentindo de que Armando vai tentar recuperar o eleitorado dele e fácil pela tendência de crescimento de Paulo Câmara consolidando a vitória dele para governador de Pernambuco”, disse. “É um embate extraordinário e engrandece Pernambuco a qualidade desta candidatura”, completou Romão.

De acordo com os números da pesquisa estimulada (quando o eleitor tem os nomes dos candidatos sugeridos), os candidatos da coligação Pelo poder Popular, Zé Gomes (PSOL), Jair Pedro (PSTU) e Miguel Anacleto (PCB) atingiram um ponto percentual. Já Pantaleão (PCO) não pontuou.

As entrevistas do IPMN ocorreram entre os dias 25 e 26 de agosto, foram ouvidos 2.480 eleitores de todas as regiões do Estado. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), sob os números PE-00018/2014 e BR-00416/2014, no dia 21 de agosto de 2014.

Outros percentuais

Aferindo o percentual de intenções de voto por regiões do estado, na capital pernambucana o cenário já é favorável para Paulo Câmara. O socialista venceria Armando por 37% contra 27%. Os candidatos Zé Gomes e Miguel Anacleto têm 1%, cada, enquanto Pantaleão e Jair Pedro não pontuam. Nas outras cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR) o socialista empata com o petebista, ambos configuram 27% da preferência. Gomes e Jair são preferidos por 1% da população, cada.

Entre os entrevistados que residem na Zona da Mata, o percentual do ex-secretário também ultrapassa o do senador licenciado. Ele pontua com 30% e Armando tem 28%. Neste quadro, Pantaleão, Anacleto e Gomes têm 1%. No Agreste pernambucano, Armando retoma a liderança com 35% e Paulo Câmara aparece como preferido por 23%. Jair Pedro e Zé Gomes chegam a um ponto percentual. Para os sertanejos o quadro se repete, o índice de votos para o petebista chega a 44% e o socialista teria 24%. Nesta região, Miguel Anacleto pontuaria com 1%. No São Francisco, Armando chega à casa dos 32% dos votos e Paulo Câmara a 27% da preferência. Os candidatos não citados nas regiões não atingiram 1% das intenções de votos.

Dados Espontâneos

No levantamento espontâneo, quando os pesquisadores não mencionam a lista com os postulantes ao Palácio do Campo das Princesas, a diferença entre Armando e Câmara também reduz. O candidato petebista foi preferido por 24% dos pernambucanos, já Câmara teria 22% dos votos.

Falecido no último dia 13, Campos também foi citado por 2% dos eleitores. E as candidatas à presidência da República, Marina Silva (PSB), e Dilma Rousseff (PT), também foram mencionadas como preferidas para governar o estado por 1%, cada. Neste quesito os que não souberam responder configuraram 39%.



Escrito por Magno Martins


Do Portal LeiaJá


A nossa Farmácia.

JC/IPMN: João Paulo, 29%; Fernando Bezerra, 19%


João Paulo (PT) e Fernando Bezerra Coelho (PSB)
Fotos: JC Imagem

Na corrida pela vaga do Senado, o candidato do PSB, Fernando Bezerra Coelho (PSB) subiu seis pontos percentuais em relação à última pesquisa IPMN – de 13% das intenções de voto para 19%. Enquanto isso, o candidato adversário do PT, João Paulo, caiu um ponto percentual, ficando com 29%. Oscilação está dentro da margem de erro – de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Pelos dados, o petista continua como favorito, com dez pontos percentuais de vantagem sobre o socialista. 
O cientista político e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Adriano Oliveira, um dos coordenadores da pesquisa, avalia como natural esse crescimento de Fernando Bezerra Coelho, uma vez que o seu candidato ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), também teve um salto vertiginoso. “Historicamente, esse é um movimento esperado. O governador tende a puxar o candidato ao Senado”, pontuou. 

O bom desempenho de Bezerra Coelho, que tem no Sertão pernambucano sua origem e reduto eleitoral, aconteceu justamente no território menos identificado com sua figura. O candidato socialista saltou de 9% para 17% de intenção de votos entre os eleitores do Recife. Na Região Metropolitana, o mesmo resultado. Saiu de 7% para 16%. 

No entanto, João Paulo continua a ter folga em regiões como a capital (41%), municípios metropolitanos (36%), Zona da Mata (23%) e Agreste (27%). Em duas delas – Recife e Agreste – o petista, inclusive, cresceu alguns pontos percentuais: quatro e três, respectivamente. A variação, porém, pode ter sido em decorrência da margem de erro. 

Para o cientista político Adriano Oliveira, assim como na eleição para governador do Estado, a corrida em direção ao Senado tende a ser definida pelos votos oriundos da Região Metropolitana do Recife. Nesse ponto, João Paulo, por ter sido prefeito do Recife por dois mandatos e deixado a função com alto índice de aprovação, apresenta certa vantagem em relação a Fernando Bezerra Coelho. 

Adentrando mais profundamente em Pernambuco, o candidato socialista continua segurando o bastão da liderança. No Sertão e região do São Francisco, Fernando Bezerra Coelho tem 27% e 55%, respectivamente. Nessas regiões, o petista aparece com 17% e 12%, na mesma ordem. 

O percentual dos que ainda não se posicionaram na eleição para o Senado continua alto. A soma de branco/nulo/indecisos mais o de não sei/não respondeu chega a 50% do total de entrevistados. Apenas quatro pontos percentuais a menos do que a última pesquisa, publicada no final de julho. “Trata-se de uma margem muito grande para o candidato conquistar nas semanas que se seguem antes da eleição de 5 de outubro”, ressalta Adriano Oliveira. 

JC Online - Carolina Albuquerque



A namoradinha da cidade

Quem compara, vota no PT




Vista-se bem com a..


Charge do dia!!!

7 motivos pelos quais Marina Silva não representa a “nova política”



Se a sua intenção este ano é votar em uma "nova forma de fazer política", leia este texto antes de encarar a urna eletrônica

É comum eleitores justificarem o voto em Marina Silva para presidente nas Eleições 2014 afirmando que ela representaria uma “nova forma de fazer política”. Abaixo, sete razões pelas quais essa afirmação não faz sentido:

1. Marina Silva virou candidata fazendo uma aliança de ocasião. Marina abandonou o PT para ser candidata a presidente pelo PV. Desentendeu-se também com o novo partido e saiu para fundar a Rede -- e ser novamente candidata a presidente. Não conseguiu apoio suficiente e, no último dia do prazo legal, com a ameaça de ficar de fora da eleição, filiou-se ao PSB. Os dois lados assumem que a aliança é puramente eleitoral e será desfeita assim que a Rede for criada. Ou seja: sua candidatura nasce de uma necessidade clara (ser candidata), sem base alguma em propostas ou ideologia. Velha política em estado puro.

2. A chapa de Marina Silva está coligada com o que de mais atrasado existe na política. Em São Paulo, o PSB apoia a reeleição de Geraldo Alckmin, e é inclusive o partido de seu candidato a vice, Márcio França. No Paraná, apoia o também tucano Beto Richa, famoso por censurar blogs e pesquisas. A estratégia de “preservá-la” de tais palanques nada mais é do que isso, uma estratégia. Seu vice, seu partido, seus apoiadores próximos, seus financiadores e sua equipe estão a serviço de tais candidatos. Seu vice, Beto Albuquerque, aliás, é historicamente ligado ao agronegócio. Tudo normal, necessário até. Mas não é “nova política”.

3. As escolhas econômicas de Marina Silva são ainda mais conservadoras que as de Aécio Neves. A campanha de Marina é a que defende de forma mais contundente a independência do Banco Central. Na prática, isso significa deixar na mão do mercado a função de regular a si próprio. Nesse modelo, a política econômica fica nas mãos dos banqueiros, e não com o governo eleito pela população. Nem Aécio Neves é tão contundente em seu neoliberalismo. Os mentores de sua política econômica (futuros ministros?) são dois nomes do governo Fernando Henrique: Eduardo Giannetti da Fonseca (ex-secretário de comércio exterior) e André Lara Rezende, ex-presidente do BNDES e um dos líderes da política de privatizações de FHC. Algum problema? Para quem gosta, nenhum. Não é, contudo, “uma nova forma de se fazer política”.

4. O plano de governo de Marina Silva é feito por megaempresários bilionários. Sua coordenadora de programa de governo e principal arrecadadora de fundos é Maria Alice Setúbal, filha de Olavo Setúbal e acionista do Itaú. Outro parceiro antigo é Guilherme Leal. O sócio da Natura foi seu candidato a vice e um grande doador financeiro individual em 2010. A proximidade ainda mais explícita no debate da Band desta terça-feira. Para defendê-los, Marina chegou a comparar Neca, herdeira do maior banco do Brasil, com um lucro líquido de mais de R$ 9,3 bilhões no primeiro semestre, ao líder seringueiro Chico Mendes, que morreu pobre, assassinado com tiros de escopeta nos fundos de sua casa em Xapuri (AC) em dezembro de 1988. Devemos ter ojeriza dos muito ricos? Claro que não. Deixar o programa de governo a cargo de bilionários, contudo, não é exatamente algo inovador.


5. Marina Silva tem posições conservadoras em relação a gays, drogas e aborto. O discurso ensaiado vem se sofisticando, mas é grande a coleção de vídeos e entrevistas da ex-senadora nas quais ela se alinha aos mais fundamentalistas dogmas evangélicos. Devota da Assembleia de Deus, Marina já colocou-se diversas vezes contra o casamento gay, contra o aborto mesmo nos casos definidos por lei, contra a pesquisa com células-tronco, a favor do ensino do criacionismo nas escolas e contra qualquer flexibilização na legislação das drogas. Nesses temas, a sua posição é a mais conservadora dentre os três principais postulantes à Presidência.


6. Marina Silva usa o marketing político convencional. Como qualquer candidato convencional, Marina tem uma estrutura robusta e profissionalizada de marketing. É defendida por uma assessoria de imprensa forte, age guiada por pesquisas qualitativas, ouve marqueteiros, publicitários e consultores de imagem. A grande diferença é que Marina usa sua equipe de marketing justamente para passar a imagem de não ter uma equipe de marketing.


7. Marina Silva mente ao negar a política. A cada vez que nega qualquer um dos pontos descritos acima, a candidata falta com a verdade. Ou, de forma mais clara: ela mente. E faz isso diariamente, como boa parte dos políticos dos quais diz ser diferente.

Há algum mal no uso de elementos da política tradicional? Nenhum. Dentro do atual sistema político, é assim que as coisas funcionam. E é bom para a democracia que pessoas com ideias diferentes conversem e cheguem a acordos sobre determinados pontos. Isso só vai mudar com uma reforma política para valer, algo que ainda não se sabe quando, como e se de fato será feita no Brasil.

Aécio tem objetivos claros. Quer resgatar as bandeiras históricas do PSDB, fala em enxugamento do Estado, moralização da máquina pública, melhora da economia e o fim do que considera um assistencialismo com a população mais pobre. Dilma também faz política calcada em propósitos claros: manter e aprofundar o conjunto de medidas do governo petista que estão reduzindo a desigualdade social no País.

Se você, entretanto, não gosta da plataforma de Dilma ou da de Aécio e quer fortalecer “uma nova forma de fazer política”, esqueça Marina e ouça Luciana Genro (PSOL) e Eduardo Jorge (PV) com mais atenção.

De Marina Silva, espere tudo menos a tal “nova forma de fazer política”. Até agora a sua principal e quase que única proposta é negar o que faz diariamente: política.

Por Lino Bocchio, na Carta Capital



Venha você também para..

Humberto questiona dados da pesquisa IPMN/JC


 

O senador Humberto Costa (PT) questionou os números apresentados, hoje, pelo Instituto de Pesquisa Mauricio de Nassau (IPMN), com relação a disputa estadual deste ano. Segundo o parlamentar, os dados apresentados destoam dos levantamentos internos e de outros institutos.

“Apesar de terem sido realizadas praticamente no mesmo período, A Maurício de Nassau foi feita nos dias 25 e 26 de agosto e O Ibope, entre os dias 23 e 25. Os dados são totalmente diferentes. Então, tem alguém que, por um motivo, está errando nas contas. Em abril, por exemplo, quando o IPMN apontava Paulo com 23% no Recife, todos os outros institutos apontavam sempre com algo em torno de 8%. Depois tiveram que ajustar esse número”, lembrou o senador.

Humberto disse ainda que o sentimento das ruas é bem diferente do que a IMPN apresenta em seu levantamento. “Independente de qualquer coisa, o que a gente vê na rua é uma campanha limpa, crescente e quem elege o governador é o povo. Tenho certeza que os pernambucanos vão saber escolher quem é mais preparado para liderar o Estado”, afirmou o petista.



Referencia

Marina acaba de se associar a um crime eleitoral

- por Fernando Brito, no Tijolaço


Independente do resultado “marquetológico” da entrevista de Marina Silva ao Jornal Nacional – e eu acho que foi desastroso – há um elemento gravíssimo nas declarações da nova candidata do PSB.
Marina confessou o conhecimento de um crime eleitoral e a participação nos benefícios desta transgressão.
Ela confessou saber que o avião era produto de um “empréstimo de boca” que seria “ressarcido” – se é ressarcido, tem preço – ao final da campanha.
Poderia, se fosse o caso, dizer que não sabia dos detalhes da contratação do serviço, feita por Eduardo Campos. Mas está amarrada de tal forma no assunto que teve de se acorrentar à fantasiosa versão do PSB.



Que é uma aberração jurídica e contábil, que não pode prevalecer – e não prevalece – em qualquer controle de contas eleitorais.
Até no Acre de Marina Silva, o TRE distribui um formulário onde o dono de um veículo, mesmo que seja um Fusca 82, tem de assinar a cessão e atribuir o valor em dinheiro do bem.
O que dirá para um jato de R$ 20 milhões!
Não há um contrato sequer, não há preço estabelecido e, sobretudo, as empresas (ou o laranjal) que tinham o controle do avião não se dedicam à locação de transporte aéreo.
É um escândalo de proporções amazônicas.
Só menor do que o escândalo que é, depois de tantas confissões, o silêncio do Ministério Público.
Todos se lembram da Procuradora Sandra Cureau, que por um nada partia para cima do Presidente Lula e da candidata Dilma Rousseff.
Está mudo, quieto, silente.
Acovardado diante dos novos santos da mídia.
A partir de agora, prevalecendo isso, se podem emprestar prédios, frotas, aviões, até uma nave espacial para Marina ir conversar com Deus.
De boca, sem recibo, sem contrato, sem papel.
Na fé.



O melhor lugar para sua casa.

Passando para desejar um belo final de semana a todos leitores deste Blog!!!

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Iara Tour

Jataúba parte na frente em busca da regularização da COHAB


Senhores Moradores do COHAB de Jataúba: Depois de anos de luta pela regularização do Conjunto Habitacional Jataúba, denominado COHAB, estamos mais próximos de concluir esse processo. Não só em Jataúba como em todo Brasil o processo de regularização fundiária urbana foi se modernizando a partir de pessoas que ACREDITAVAM que uma mudança na legislação era necessária para suprir os erros das pessoas, a omissão da administração, a falta de conhecimento das normas de direito imobiliário que resulta em prejuízo das classes menos favorecidas. Partindo desse princípio, pessoas que ACREDITARAM, buscaram trazer essa solução para Jataúba. Foram viagens e mais viagens a Recife, encontros com o Grupo da PERPART em Recife e aqui em Jataúba, formação de Associação de Moradores, arrecadação de valores para elaboração de planta, encaminhamentos de documentos, troca de idéias com membros de outras instituições, emails, telefonemas, enfim, uma batalha. Hoje, em atendimento ao Ofício 0258/2014/GIFU/RE, expedida pela Caixa Econômica Federal, foi procedida no cartório local a baixa à hipoteca que vi mais um dos entraves no processo de regularização do mencionado conjunto. Portanto, no momento só dependemos do encaminhamento da planta pela PERPART à Prefeitura, e, uma vez aprovada, os Senhores terão a tão sonhada “ESCRITURA REGISTRADA” e consequentemente os imóveis serão bem mais valorizados. Bem disse o Renato Russo “Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena/acreditar no sonho que se tem/ou que seus planos nunca vão dar certo... Quem acredita sempre alcança!”

Cida Queiroz


Aqui seu corpo sempre está em forma.

Em Vídeo Aldo Rebelo acusa marido de Marina Silva de fraude em contrabando de Madeira.

 

Quem cresce em pesquisa eleitoral sempre passa dissabores. Circula na internet um vídeo de sessão da Câmara em que o então deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), no papel de relator do Código Florestal, diz em alto e bom som, no plenário da Câmara, que “quem fraudou contrabando de madeira foi o marido de Marina Silva (Fábio Lima)”.

O hoje ministro do Esporte comenta ainda que, no papel de líder do governo Lula, evitou que o marido da ex-senadora prestasse depoimento sobre denúncias de crime ambiental e contrabando de madeira.



Aldo realmente foi à tribuna furioso em 12 de maio de 2011, depois que Marina o acusou, via Twitter, de haver alterado o texto acordado com os ambientalistas. (Denise Rothenburg - Correio Braziliense)


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Datafolha confirma: hoje, Marina seria eleita

 

A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira confirmou uma tendência apontada, nesta semana, por outros dois levantamentos: um do Ibope, outro do instituto MDA, contratado pela Confederação Nacional do Transporte. Se as eleições fossem hoje, Marina seria eleita presidente da República, no segundo turno. Ela venceria a presidente Dilma Rousseff com dez pontos de vantagem, por 50% a 40%.

No primeiro turno, Marina tem 34%, empatada com Dilma, que tem os mesmos 34%. O tucano Aécio Neves, por sua vez, caiu para 15%.

Na simulação de segundo turno entre Dilma e Aécio, a petista venceria por 48% a 40%. (Do Portal BR 247)

Segundo reportagem de Ricardo Mendonça, na Folha de S.Paulo, a pesquisa, finalizada nesta sexta (29) mostra a presidente Dilma Rousseff (PT) e a ex-ministra Marina Silva (PSB) numericamente empatadas na simulação de primeiro turno da eleição presidencial. Cada uma tem 34% das intenções de voto.

SEGUNDO TURNO

''No teste de segundo turno, Marina seria eleita presidente da República com dez pontos de vantagem em relação à rival: 50% a 40%.

Os dados mostram fortalecimento da candidatura Marina. Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, ela apresenta melhor desempenho nas simulações de primeiro e de segundo turno –a pesquisa antecedente foi feita imediatamente após a morte de Eduardo Campos, o candidato que encabeçava a chapa do PSB.

No intervalo de duas semanas entre os dois levantamentos, Marina cresceu 13 pontos no teste de primeiro turno. Dilma oscilou 2 para baixo.

No embate final contra a petista, onde antes havia empate técnico no limite máximo da margem de erro, Marina foi de 47% para 50%, enquanto Dilma recuou de 43% para 40%.

O candidato do PSDB, Aécio Neves, caiu de 20% para 15% na simulação de primeiro turno. Num confronto final contra Dilma, ele perderia por 48% a 40%.

Juntos, todos os outros candidatos à Presidência somam 3%. Eleitores que pretendem votar nulo ou em branco totalizam 7%. Outros 7% estão indecisos.''

Escrito por Magno Martins



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