É na bancada ruralista da Câmara que o DEM começa a abandonar o tucano Aécio Neves, para aderir à candidatura do socialista Eduardo Campos, avalia Leonel Rocha, na revista ÉPOCA. Diz o colunista que, na semana passada, o líder do DEM, deputado Ronaldo Caiado, fechou acordo com o empresário goiano Vanderlan Cardoso, do PSB. Um disputará o governo de Goiás e o outro concorrerá ao Senado. As pesquisas locais definirão quem concorre a quê .
Por sua vez, o presidente do PSB paulista, Márcio França, verbaliza a estratégia traçada pelo PSB do governador Eduardo Campos, tomando por base uma ação conjunta com o senador mineiro Aécio Neves, pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo PSDB, diz Julianna Granjeia, no blog Poder Online.
“São Paulo tem uma dificuldade grande de votar em mineiro. Quando JK foi candidato, ele ficou em terceiro em São Paulo. Ao mesmo tempo, o (senador mineiro) Aécio (Neves) poderia ser preocupação na disputa. Mas é preciso lembrar que Aécio também depende da candidatura do Eduardo, que é positiva para ele, já nosso voto é mais da esquerda, temos uma ligação histórica com o PT”, afirma França.
DIVIDINDO O BOLO
O partido divide o país em quatro grandes blocos para calcular votos: Nordeste, Rio de Janeiro e Minas Gerais, São Paulo e o outro com os demais Estados, cada bloco com aproximadamente 30 milhões de eleitores cada. A chave para o desfecho da disputa, diz ele, está em São Paulo, Estado governado pelo tucano Geraldo Alckmin. “O bloco do Nordeste daria Eduardo, Rio e Minas seria do Aécio, o resto do país daria empate e São Paulo é a única dúvida”, especula o deputado.
Por sua vez, o presidente do PSB paulista, Márcio França, verbaliza a estratégia traçada pelo PSB do governador Eduardo Campos, tomando por base uma ação conjunta com o senador mineiro Aécio Neves, pré-candidato ao Palácio do Planalto pelo PSDB, diz Julianna Granjeia, no blog Poder Online.
“São Paulo tem uma dificuldade grande de votar em mineiro. Quando JK foi candidato, ele ficou em terceiro em São Paulo. Ao mesmo tempo, o (senador mineiro) Aécio (Neves) poderia ser preocupação na disputa. Mas é preciso lembrar que Aécio também depende da candidatura do Eduardo, que é positiva para ele, já nosso voto é mais da esquerda, temos uma ligação histórica com o PT”, afirma França.
DIVIDINDO O BOLO
O partido divide o país em quatro grandes blocos para calcular votos: Nordeste, Rio de Janeiro e Minas Gerais, São Paulo e o outro com os demais Estados, cada bloco com aproximadamente 30 milhões de eleitores cada. A chave para o desfecho da disputa, diz ele, está em São Paulo, Estado governado pelo tucano Geraldo Alckmin. “O bloco do Nordeste daria Eduardo, Rio e Minas seria do Aécio, o resto do país daria empate e São Paulo é a única dúvida”, especula o deputado.