Em um jogo super disputado no primeiro tempo no segundo o jogo ganhou muitas emoções com o jogador Valter abrindo o placar e em seguida Jefferson fez o segundo da partida logo sendo diminuído o placar pelo jogador da equipe de santa cruz esboçando uma reação mais logo em seguida Romarinho fez com que a reação que era eminente do time de santa cruz esfriasse tomando o terceiro gol na partida e pra fecha o titilo com chave de ouro o destaque da partida Valter que tinha aberto o placar fechou com um belo gol assim foi o resultado da partida Jataúba 4 X 1 Santa cruz. Assim se consagrou-se campeão a equipe de jataúba. Onde para muitos que ali estava assistindo o belo jogo e uma super Equipe esta de jataúba. onde fez por merecer o titulo de campeão.
Web Radio Jataúba com Cristo aperte o Play e curta os melhores hinos do momento.
sábado, 16 de março de 2013
Hoje o blog parabeniza mais um jataubense Tarcísio leitor deste blog.
Hoje você inicia uma nova jornada, e nesse momento de alegria por você estar completando mais um ano de vida, quero te dizer que tenho muito orgulho em compartilhar da sua amizade.
Parabéns meu amigo, feliz aniversário.
Jataúba News
Santa viaja sem quatro que enfrentaram o Chã Grande
O Santa Cruz será um outro time contra o Serra Talhada. Se não na qualidade do futebol, pelo menos na formação. Da equipe que perdeu para o Chã Grande, quatro jogadores sequer viajaram com o grupo que viajou para o sertão no começo da tarde desta sexta. Sem contar com Natan, que segue vetado pelo DM.
Desses que ficaram no Recife, apenas um pode ser considerado desfalque, de fato: Thiago Costa – isso mesmo, nas três últimas partidas ele teve boas atuações.
Além do mais, o outro lateral esquerdo do elenco, Patrick, que veio do Atlético-PE, ainda não estreou. No máximo, ficou no banco em alguns jogos. É uma incógnita do tamanho do Arruda.
Assim como Thiago, Luciano Sorriso também não viajou – mas está longe de fazer com que torcedor tricolor suspire de lamentação, principalmente por sua atuação na última quinta-feira à noite. Ambos sofreram lesões musculares e ficaram fazendo tratamento no clube.
As outras duas ausências na lista de relacionados foram por opções técnicas. Mantendo a sua pouca coerência, Marcelo Martelotte deixou de fora Everton Heleno, que foi o escolhido para começar a partida como titular contra o Chã Grande. Paulo César, como segue fazendo apenas número no elenco, fecha o quarteto de excluídos.
Patrick, Nininho, Tozo, Caio Tavera e Netto são as novidades entre os 18 atletas que embarcaram rumo a Serra Talhada.
Num exercício de especulação, já que não houve tempo para nenhum tipo de treino antes da viagem, o time coral para domingo deve formar com:
Tiago Cardoso; Everton Sena, César, Vágner e Patrick; Anderson Pedra, Sandro Manoel, Léo e Jefferson Maranhão; Caça-rato e Dênis Marques.
Caso Martelotte não queira colocar Patrick no lugar de Thiago, uma opção seria a mudança de esquema para o 3-5-2, com Nininho fazendo a função de ala direita e Sandro Manoel na esquerda.
Maratonistas vão representar Santa Cruz em competição nacional
Parte da equipe que irá buscar resultados positivos em Sergipe. Imagem: Arquivo.
Neste domingo (17), cinco maratonistas irão representar a Capital da Moda na 30º Corrida da Cidade de Aracajú, em Sergipe.
A competição também terá atletas de outros países, a exemplo dos quenianos. A equipe de Santa Cruz será formada pelos atletas: Edvaldo, Nanam, Ezequiel, Luiz Carlos e Ides.
A meia maratona, com percurso de 25 quilômetros, está marcada para começar às 16h.
Os atletas irão viajar neste sábado (16), na busca de bons resultados a exemplo da 7ª Corrida do Rangel, realizada na cidade de João Pessoa, em 03 de fevereiro.
Naquela ocasião, Edvaldo foi o vencedor na categoria 40-44 anos e Nanam foi terceiro colocado na categoria 50-54 anos.
Já Ezequiel ficou em segundo lugar na categoria 30-34 anos.
Naquela ocasião, Edvaldo foi o vencedor na categoria 40-44 anos e Nanam foi terceiro colocado na categoria 50-54 anos.
Já Ezequiel ficou em segundo lugar na categoria 30-34 anos.
Ney lima
Motociclistas representam 25% dos mortos em acidentes rodoviários no Brasil
Serra quer presidir o PSDB ou sai
Ex-governador de São Paulo exige o comando do partido para permanecer no ninho tucano; ele tem convites do PPS para apoiar Eduardo Campos, no plano nacional, ou para disputar o governo de São Paulo, contra Geraldo Alckmin; risco de "revolução" no PSDB, apontado por Alberto Goldman ao 247, é cada vez maior
247 - A "REVOLUÇÃO" PREVISTA PELO EX-GOVERNADOR ALBERTO GOLDMAN EM ENTREVISTA NA QUARTA-FEIRA 13 AO 247 ESTÁ EM CURSO. FOI COM ESSE TERMO QUE ELE SE REFERIU À POSSIBILIDADE DE O EX-GOVERNADOR JOSÉ SERRA DEIXAR O PARTIDO PELO QUAL CONCORREU DUAS VEZES À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – E SERRA NUNCA ESTEVE TÃO PERTO DE DEIXAR O NINHO AZUL E AMARELO.
Sentindo ser alvo de "uma ofensa" dentro da agremiação – é esse o termo que Serra tem usado a amigos e, mais insistentemente, ao mais amigo Fernando Henrique Cardoso --, Serra está mandando um recado direto para o presidente da legenda, seu ex-amigo Sérgio Guerra, e ao senador e aparentemente amigo Aécio Neves: ou entra na convenção partidária, adiada de final de março para maio, com tudo certo para ser eleito presidente do PSDB, ou pega suas intenções de voto para presidente da República e muda de partido.
No PPS de Roberto Freire, a quem a estratégia política de Serra, como governador, em 2010, elegeu deputado federal por São Paulo, tudo está pronto para recebê-lo. A prontidão do PPS em benefício de Serra igualmente foi adiantada por 247, no início do ano. O acréscimo, agora, é uma manobra esperta. Outra, de resto. O PPS já tem tudo pronto para se fundir com o inexpressivo PMN. A fusão abriria novas condições legais para migrações partidárias, o que poderia engordar a legenda com serristas de todo o País. O estrago nas fileiras tucanas seria considerável.
Pessoalmente, Serra está a um passo de se dirigir a caminho da porta de saída do PSDB. O discurso de se sentir ofendido é uma preparação clara neste sentido. E, efetivamente, faz sentido. Assim que perdeu a eleição para presidente, em 2010, Guerra, pelo PSDB, o tripudiou, acenando com o prêmio de consolação de dar ao candidato recém derrotado a presidência do Instituto Teotônio Vilela. No entanto, dias depois da divulgação da oferta, o cargo passou a ser ocupado por mais um dos adversários figadais do tucano entre os tucanos, o nunca amigo Tasso Jereissati.
Agora, nos conchavos em torno da convenção partidária que vai definir o comando para as eleições de 2014, sinais foram dados a Serra de que ele poderia ser o futuro secretário-geral do partido. Uma composição com Aécio, que já foi lançado por Guerra como candidato a presidente da legenda. Porém, depois de mostrarem o doce, os tucanos que mandam atualmente na legenda o esconderam, acertando agora que o cargo de secretário-geral ficará com o deputado federal pernambucano Bruno Araújo, segundo informação publicada hoje no jornal Valor Econômico, em reportagem de Caio Junqueira.
Quer dizer, do seu ponto de vista, Serra foi mesmo ofendido. E está fulo. Além de reclamar a amigos, ele tem procurado, de acordo com apuração do jornalista Junqueira, o ex-presidente Fernando Henrique. Telefona, vai ao apartamento dele em Higienólis, anda pela sala, desabafa. O ex-presidente tem procurado acalmá-lo, mas se é bombeiro agora, já foi - e é - também incendiário: foi FHC o primeiro a lançar Aécio para presidente para 2014, tirando Serra do páreo.
Se optar pelo que surgir do PPS com o PMN, Serra também se verá diante de um amigo adversário. Roberto Freire, que pode abrir a porta de salvação para o tucano, já avisa que a condição de entrada seria a de Serra apoiar Eduardo Campos, presidente do PSB e govenador de Pernambuco, como candidato a presidente da República. Isso porque Freire, que se reelegeu deputado federal graças a Serra, trocando seu domicílio eleitoral de Recife para São Paulo, deve voltar a "morar" em Pernambuco, para que a máquina de Campos o reeleja federal em 2014. Ninguém é tolo, ninguém é amigo, só muy amigo, como se vê.
O destino incerto de Serra explica o muro em que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, subiu para ainda não descer em relação à candidatura de Aécio Neves para presidente da República - e também presidente do PSDB. Ele precisa, por sobrevivência política, esperar o que Serra vai fazer para depois procurar saber o que ele próprio tem de fazer. O ex-governador deu de ombros ao convite de Alckmin, que não perde a chance de elogiá-lo, para ser seu secretário de Saúde. Alckmin o quer junto, mas Serra nem tanto. A associação mais que direta com esse amiguinho, digamos, não interessa a Serra, que a depender das nuvens pode vir a ser até mesmo candidato a governador de São Paulo pelo que resultar do PPS-PMN.
De resto, nem Aécio sabe mais exatamente o vai fazer, o que explica sua indecisão em assumir as candidaturas propostas a presidente da República, por FHC, e a presidente do partido, por Guerra. Mas ninguém é tolo nesse jogo, quanto menos o neto de Tancredo. Ele sabe que ganha quando quiser a eleição para governador de Minas. Por que entraria na eleição para presidente da República para perder?
O sinal da solução para Serra permanecer no partido será apenas e tão somente a presidência do PSDB. Se Aécio, na conversa que ficou marcada para o dia 25, segunda-feira, em São Paulo, segundo o Valor, concedê-la a Serra, o jogo fica arrumado. Vai significar que Aécio, na prática, desistiu de ser candidato a presidente, deixando a corrida outra vez para Serra - ou Alckmin, como gostaria o próprio. O mineiro se voltará para as montanha de Minas, que está onde sempre esteve. Serra, dado como perdido hoje, terá, então, vencido a batalha dentro do partido.
Revolução ou conciliação, é o que veremos.
Após nove dias, Velório de Chávez chega ao fim
Ainda não se sabe se posteriormente o corpo de Chávez poderá ser levado ao Panteon – lugar onde estão os restos mortais do herói nacional Simon Bolívar -, e nem se ele poderá ser embalsamado de maneira definitiva. De acordo com informações da estatal Telesur, foi construído um mausoléu para receber o corpo do ex-presidente. O cortejo está sendo transmitido ao vivo pela rede de televisão.
Várias avenidas de Caracas foram fechadas para o translado e milhares de pessoas estão posicionadas para acompanhar a passagem do carro onde o corpo do ex-presidente está sendo transportado.
O chanceler venezuelano, Elias Jauá e o presidente da Bolívia, Evo Morales, participam da caravana oficial que translada o corpo de Chávez. O Quartel da Montanha é um dos lugares mais importantes na trajetória política do ex-presidente. Foi de lá que Chávez comandou a tentativa de golpe em quatro de fevereiro de 1992, que o projetou politicamente para o país. Além disso, o quartel fica dentro do bairro 23 de Janeiro, um dos maiores redutos do chavismo no país.
A morte de Chávez foi anunciada na terça-feira (4). O funeral teve início na quarta-feira (6).
Eduardo: “Falei com Dilma sobre o futuro”
Mantendo o conhecido estilo “morde e assopra” ao tratar de sua relação com o Governo Federal e a presidente Dilma Rousseff (PT), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, revelou, ontem, que conversou há 15 dias com a mandatária petista sobre o destino dele e de seu partido, o PSB, do qual preside nacionalmente. “Eu falei com a presidente Dilma e acho que é o suficiente falar com a presidente Dilma sobre o que o PSB acha sobre o futuro. Estou falando com quem deve liderar o processo”, disparou o socialista, após almoçar na casa do empresário Flávio Rocha, presidente do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), em São Paulo.
Apesar do tom mais incisivo, o governador Eduardo Campos – potencial candidato à Presidência da República, em 2014 – não revelou que vai consolidar sua candidatura para disputar contra a presidente Dilma Rousseff.
Na conversa que teve com a gestora petista, Eduardo Campos ter comentado sobre as preocupações dele para 2013 e sobre os problemas causados pelas disputas eleitorais, em 2012, entre PT e PSB. O socialista ressaltou que seu partido não decidiu sobre uma candidatura em 2014. “Ela sabe que não é a hora do PSB decidir, porque o PSB vai decidir no seu tempo e, se fosse decidir hoje, ela sabe o que daria”, afirmou o governador.
Campos disse que continuará mantendo uma relação de respeito com Dilma e que a sucessão presidencial só será discutida em 2014. “Para mim, vale a conversa que tive com a presidente Dilma. Quando eu tiver alguma coisa para dizer ao PT, ou à presidente Dilma, ou ao conjunto, eu vou lá falar efetivamente com quem eu devo falar. Não vou ficar falando no jornal”, respondeu o pessebista.
O governador não quis comentar as críticas do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), que ontem questionou se Campos, ao falar sobre a economia do País, se posicionava como governador ou como candidato. “Não vou responder a Eduardo Braga. Ele não merece minha resposta”.
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