O site do programa ‘Objetos Próximos da Terra‘ (NEO, da sigla em inglês), da NASA, já adicionou o asteroide recém-descoberto a Escala Torino – um gráfico atualizado regularmente que designa o risco de impacto de um asteróide, por categoria.
A rocha espacial, denominada 2013 TV135, aparece em destaque na lista em verde, que não é um cor feliz nesse caso.
E, de fato, o asteroide, que foi inicialmente descoberto por astrônomos que trabalham no Observatório Astrofísico da Crimeia, no sul da Ucrânia, já foi confirmado por outros cientistas da Itália, Espanha, Reino Unido, e Rússia.
A escala de classificação Torino 1, que é mostrada em verde, indica um caso em que o objeto merece uma monitoração constante e cuidadosa. É considerado potencialmente perigoso porque sua órbita irá trazê-lo para uma distância menor do que 7,5 milhões de quilômetros da órbita da Terra, o que além disso não é uma distância absolutamente segura. O tamanho também é importante quando se trata da avaliação de risco. Se o asteroide nos atingisse, liberaria 2.500 megatons de TNT – 50 vezes mais energia do que a maior bomba nuclear já detonada.
Felizmente, o risco representado pelo 2013 TV135 é extremamente baixo. As melhores estimativas atuais mostram que ele tem uma chance de se colidir com a Terra em 2032 de 1 em 63.000. Isso equivale a uma chance de 99,9984% de nosso planeta sair ileso. Este número ainda pode mudar radicalmente (para baixo ou para cima) à medida que novas medições serão realizadas ao longo dos próximos anos.
A rocha espacial, denominada 2013 TV135, aparece em destaque na lista em verde, que não é um cor feliz nesse caso.
E, de fato, o asteroide, que foi inicialmente descoberto por astrônomos que trabalham no Observatório Astrofísico da Crimeia, no sul da Ucrânia, já foi confirmado por outros cientistas da Itália, Espanha, Reino Unido, e Rússia.
A escala de classificação Torino 1, que é mostrada em verde, indica um caso em que o objeto merece uma monitoração constante e cuidadosa. É considerado potencialmente perigoso porque sua órbita irá trazê-lo para uma distância menor do que 7,5 milhões de quilômetros da órbita da Terra, o que além disso não é uma distância absolutamente segura. O tamanho também é importante quando se trata da avaliação de risco. Se o asteroide nos atingisse, liberaria 2.500 megatons de TNT – 50 vezes mais energia do que a maior bomba nuclear já detonada.
Felizmente, o risco representado pelo 2013 TV135 é extremamente baixo. As melhores estimativas atuais mostram que ele tem uma chance de se colidir com a Terra em 2032 de 1 em 63.000. Isso equivale a uma chance de 99,9984% de nosso planeta sair ileso. Este número ainda pode mudar radicalmente (para baixo ou para cima) à medida que novas medições serão realizadas ao longo dos próximos anos.
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