Apoio do Blog

Apoio do Blog

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Chuva de grande abrangência e quantidade é prevista para o Nordeste brasileiro


O retorno da chuva nos últimos dias ao Nordeste do Brasil, principalmente no interior da região, trouxe de volta a esperança dos agricultores e da população em geral que sofre os efeitos da mais devastadora e prolongada estiagem dos últimos 80 anos.

Muitos municípios não contabilizavam precipitação acumulativa, acima de 30 milímetros, há mais de dois anos. Outros, ainda não registraram chuva, ainda.

Por um lado, a chuva voltou a encher rios e açudes, além das inúmeras cisternas, o que garante o abastecimento de água aos moradores. Na outra ponta da volta da chuva, os problemas de infraestrutura se multiplicam a cada pancada e cada vez mais, volumes menores de chuva já são motivo para alagamentos e deslizamentos nas cidades, o que mostra total descaso do poder público.

No período entre 06 e 16 de janeiro, os modelos numéricos, e com destaque para o norte-americano GFS, projetam a redução da chuva no Nordeste.

A água voltaria a cair com mais intensidade, portanto, entre as Regiões Centro-Oeste e Sudeste, com acumulados acima de 150 milímetros em vários municípios de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo.


Já para o período entre 16 e 24 de janeiro, embora distante, a projeção do GFS foi além dos padrões observados em um ano de forte El Niño fugindo totalmente à regra para o Nordeste. Chuva em grande abrangência e quantidade, mais uma vez.

Ainda assim, a área focada para receber muita chuva na última semana de janeiro é extensa e cobre boa parte dos estados da Bahia e Maranhão, além de boa parte de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, não deixando de lado o estado de Tocantins. Nestas regiões, em abundância e até excesso, o volume de chuva em apenas sete dias superaria 250 milímetros.


Outro método de modelagem do GFS joga até 400 mm entre o norte baiano e o sul maranhense.

O feito positivo, benéfico que é a volta da chuva pode acabar impactando negativamente com cidades alagadas. Por enquanto, nenhum órgão oficial de meteorologia brasileiro, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe) ou Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), emitiu algum boletim para tal prognóstico esperado nos próximos dias.

O período mais longínquo que os meteorologistas apostam em seus boletins de avisos meteorológicos é de 48 horas, tempo insuficiente para qualquer medida preventiva.

(Crédito da imagem: Reprodução/IGES/COLA)

(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)



Não perca tempo pague sua contas aqui!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

Prefeita Dra. Cátia promete grande novidade para 2026 durante final do Campeonato Jataubense

Neste sábado (18), ao prestigiar as disputas dos terceiros lugares nas categorias Master e Principal do Campeonato Jataubense de Futebol, a ...