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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

PT pode apoiar Eduardo à Presidência em 2018.


Desgastados pelo do julgamento do mensalão e pela Operação Porto Seguro, que começa a enredar o ex-presidente Lula, integrantes do alto escalão do PT estariam defendendo a manutenção do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, na base aliada até o final do mandato de Dilma Rousseff, além de oferecer apoio ao presidente do PSB na eleição presidencial de 2018; resta saber qual será o comportamento de outras legendas aliadas, como o PMDB, que já anunciaram que também irão concorrer ao Planalto em 2018

Desgastado com o resultado do julgamento da Ação Penal 470 e com o andamento da Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, que começa a enredar o ex-presidente Lula, o PT avalia a possibilidade de não lançar um candidato próprio às eleições presidenciais em 2018. De acordo com o blog Maquiavel, da Veja.com, muitos integrantes do alto escalão do Partido dos Trabalhadores estariam defendendo a manutenção do governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, na base aliada até o final do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT) e apoiá-lo na eleição presidencial de 2018.Segundo a publicação, a ideia encontra forte resistência entre os membros do partido, mas alguns ministros a defendem com seriedade. “Se não oferecermos aos aliados uma perspectiva eles vão acabar seguindo outro caminho”, teria dito uma fonte que tem acompanhado as negociações.

Caso esta hipótese ganhe força, o ex-presidente Lula seria o elo de ligação com Eduardo Campos para mantê-lo como aliado e apoiador da reeleição da presidente Dilma em 2014. Neste caso, as negociações teriam o objetivo de demover o socialista da ideia de lançar-se como candidato à Presidência da República já em 2014 além de oferecer uma série de garantias e perspectivas ao PSB.

Agora, resta saber se a ideia sairá do mundo das hipóteses e qual será a reação, não apenas do PSB, mas também de outros partidos da base governista, como o PMDB, que já anunciaram a intenção de disputar o pleito majoritário rumo ao Palácio do Planalto em 2018.

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