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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Quem nasceu primeiro foi o ovo ou a galinha?



Já todos ouvimos falar deste mistério sobre o que nasceu primeiro: o ovo ou a galinha e ficamos sempre a pensar qual será a verdadeira resposta. Neste artigo vamos explicar cientificamente o que nasceu primeiro, se foi o ovo ou se foi a galinha!

O inicio do processo de formação do ovo acontece nos ovários da galinha. Por esta simples razão os cientistas deduzem que a galinha tem que nascer primeiro que o ovo, facto essencial para existir a formação do ovo!

Este estudo, realizado nas universidades de Sheffield e Warwick, no Reino Unido, dá como provado que nos ovários da galinha tem que estar presente a tal proteína que faz desencadear todo o processo que permite a formação do ovo. Esta proteína, a ovocledidina (OC-17), serve de catalisador para o crescimento cristalino essencial à constituição da casca do ovo.(continua...)
Todos nós julgávamos que era o ovo que nascia primeiro, mas com este “simples” estudo, concluímos cientificamente que tem que ser a galinha a nascer primeiro.

Através de um supercomputador, o Hector – High-End Computing Terascale Resources, presente na Universidade de Edimburgo, foi possível realizar uma potente ampliação de todo o processo de crescimento da casca do ovo, revelando que a tal proteína é de facto a responsável por dar início a este processo. Estas provas são importantes, principalmente no desenvolvimento de materiais de características novas e diferentes.

Muitas das descobertas realizadas nos dias de hoje, são possíveis através da inspiração que a Mãe-Natureza nos dá, revelando soluções simples para a criação e desenvolvimento de novos materiais. Estamos por isso, constantemente a aprender com a natureza e a conhecer e a desenvolver novos materiais cientificamente e tecnologicamente mais avançados.

Eduardo Campos é o vice dos sonhos de Lula, dizem interlocutores a colunista da Veja



Interlocutores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) são unânimes ao afirmar que o governador Eduardo Campos (PSB-PE) é o candidato a vice "dos sonhos" do petista em uma eventual tentativa de voltar ao Palácio do Planalto em 2014. A informação é da coluna Holofote, da revista Veja desta semana.

De acordo com o colunista Otávio Cabral, Lula e Eduardo Campos quebraram o gelo e tiveram um encontro há duas semanas, a convite do ex-presidente, para tratar da crise política e econômica do Brasil. Lula teria dito que a turbulência atinge a todos e pediu ao governador para não romper com a presidente Dilma Rousseff (PT) nesse momento. Entretanto, segundo a coluna, a sucessão de 2014 não foi pauta da conversa.

Apesar de Lula dizer que a candidata do PT é Dilma Rousseff, semana passada, o ex-porta-voz do petista e cientista político André Singer avaliou, em palestra numa universidade, que o ex-presidente "está colocado" no jogo de 2014.

Brasil desiste de contratar médicos cubanos


Brasil paralisou as negociações com Cuba para a vinda de 6.000 médicos cubanos ao país e deve lançar nesta semana programa para atrair profissionais estrangeiros tratando Espanha e Portugal como países 'prioritários'. Nem o Ministério da Saúde nem o Itamaraty, que havia anunciado a tratativa em maio e agora diz que ela está congelada, explicam as razões da mudança de planos.



Também não dizem o porquê do tratamento 'não prioritário' a Cuba, já que a ilha preenche os principais requisitos do programa: médicos por habitante bem acima do recomendado pela OMS e língua próxima do português. 'Trata-se de uma cooperação que tem grande potencial e à qual atribuímos valor estratégico', disse o chanceler Antonio Patriota, em maio, ao mencionar a negociação.

Já o Ministério da Saúde informa que escolheu atrair médicos como 'pessoa física', e não considerar a oferta do contingente feita pelo governo cubano, nos moldes que a ilha faz na Venezuela.

Desta maneira, o ministério evita abrir mais um flanco de críticas na implementação de um programa que já provoca outras resistências.

Nos bastidores, repete-se que a negociação com Cuba foi aventada por Patriota, e não pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Há motivos para o recuo. Além da sensibilidade que envolve o regime comunista de Cuba -aliado do governo e do PT e alvo dos conservadores-, o motivo principal é que as missões cubanas são aclamadas pelo trabalho humanitário, como no Haiti, mas não escapam de críticas de ativistas de direitos humanos e trabalhistas na versão remunerada. (Folha de S.Paulo)

Protestos beneficiam Eduardo e Marina, diz especialista



Especialistas avaliam que a onda de protestos que abalou o País no último mês beneficiem as candidaturas de nomes que se apresentem como 'terceiras vias' nas eleições de 2014. Eles esboçam suas projeções com base na última pesquisa Datafolha, divulgada na semana passada, que registrou a queda de 21 pontos porcentuais nas intenções de voto da presidente Dilma Rousseff e um crescimento da ex-senadora Marina Silva de 16% para 23%. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), oscilou na margem de erro, de 6% para 7%.

A avaliação é que os nomes que podem se beneficiar mais do descontentamento com classe política - demonstrado nas ruas pelas manifestações -, devem ser mesmo Marina e Eduardo Campos. Isso porque os protestos desgastaram mais os partidos que protagonizam a principal polarização no cenário político atual: o PT e o PSDB. Segundo especialistas ouvidos pelo Estado, há mais espaço para que surjam novas forças políticas.

ALTERNATIVA EDUARDO

''Os protestos apontam para uma necessidade de novas lideranças que despolarizem a política brasileira. Há espaço para isso'', afirmou o professor de Ciências Políticas da Unesp Milton Lahuerta. 'Marina já está se beneficiando com isso (protestos). Ela não faz parte dos partidos tradicionais e tem posições que coincidem com as demandas apresentadas pelos manifestantes', disse o cientista político da UNB David Fleischer. Especialistas, no entanto, avaliam que há risco de a ex-senadora perder a preferência do eleitorado por ser evangélica.

Eduardo Campos também tem o mesmo espaço que Marina para calibrar o discurso e construir sua imagem para as eleições. O governador de Pernambuco, porém, ainda não se apresentou ao eleitorado, na análise do professor João Roberto Martins, da UFSCar. Justamente por isso, a intenção de voto em Campos avançou pouco depois dos protestos. 'Eduardo Campos ainda não se manifestou. Mas é possível que ele seja a alternativa', pontuou Martins. (Informações de O Estado de S.Paulo)
Escrito por Magno Martins

TCE julga improcedente denúncia contra ex-prefeito de Trindade



A Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE) julgou improcedente uma denúncia efetuada contra Gerôncio Antônio Figueiredo Silva, ex-prefeito de Trindade, no Sertão de Pernambuco. A denúncia foi feita por vereadores do município e versou sobre fatos ocorridos na III Expogesso, feira realizada na cidade, bem como sobre uma lista de obras financiadas pelo município. O relator do processo foi o conselheiro Dirceu Rodolfo de Melo Júnior.

De acordo com o relator desembargador, a gestão municipal relativamente ao evento da Expogesso, cometeu apenas omissão da devida fiscalização da feira e cabe ao agente organizador da feira ser cobrado pela Prefeitura de Trindade por valores de propriedade do erário que não foram recolhidos.

Ainda segundo o desembargador do TCE, o agente organizador do evento usou notas fiscais comprovadamente inidôneas para comprovar pagamentos e cabe ao Ministério Público do Estado apurar a suposta falsificação das notas fiscais utilizadas.

Desta forma, o relator julgou improcedente a denúncia, mas aplicou as multas no valor de R$ 6 mil ao ex-prefeito Gerôncio Antônio Figueiredo Silva; R$ 4 mil individual aos representantes das empresas Pedro Henrique Cavalcanti Santos e Willian de Carvalho Balbino. Também ficou determinado que a Prefeitura cobrasse de Willian de Carvalho Balbino os valores recebidos irregularmente, pagos pelo município.

Escrito por Magno Martins

Dilma recusa entregar ministérios fechados à base aliada




Pressionada a fazer uma reforma na equipe para garantir a governabilidade, a presidente Dilma Rousseff avisou ao PT e ao PMDB que não entregará ministérios com "porteira fechada" a nenhum partido da base aliada e disse não ter pressa para mudanças na equipe.

A fórmula que permite a ocupação linear de todos os cargos de um ministério pela mesma legenda foi sugerida à presidente como forma de compensar eventual corte de pastas, em resposta aos protestos de rua, mas ela não deu chance para a cobrança.

"Se forem essas as concessões, não vou fazer. Podem tirar o cavalinho da chuva", disse Dilma durante reunião com 22 deputados que compõem a coordenação da bancada do PT na Câmara, na sexta-feira (5).

Inconformada com as críticas à articulação política do governo, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, fez um desabafo a um colega, logo após a reunião. "Esse pessoal critica a articulação política do governo, mas vive deixando um currículo e um pedido de cargo na minha mesa. Eu não faço esse tipo de articulação política."

A redução do número de ministérios - hoje em 39 - foi proposta a Dilma por congressistas e dirigentes do PT e do PMDB, nos últimos dias, por ser considerada uma medida de marketing para adoçar a opinião pública.

Dilma, porém, se recusa tanto a cortar ministérios, nesse momento, como a conceder o que no jargão político se chama de "porteira fechada", incluindo as diretorias de estatais. Até agora, ela prefere insistir no plebiscito sobre a reforma política para reverter o desgaste a investir na redução do tamanho da máquina pública.


Com informações da Exame.
Escrito por Magno Martins