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quinta-feira, 7 de março de 2013

Coluna da quinta-feira

      Fim de uma era maldita
Toda ditadura é perversa, inaceitável, intolerável e repugnante. O Brasil, infelizmente, já viveu esses anos de chumbo, que ceifaram muitas vidas, deixando um legado de horror. Hitler (Alemanha), Mussolini (Itália), Stalin (União Soviética), Franco (Espanha), Pinochet (Chile) Mobuto (Zaire), Idi Amin Dada (Uganda), Muammar Gaddafi (Líbia) e Fidel Castro (Cuba) mataram, reprimiram, torturaram e instalaram em seus países longos reinados de arbítrio.
Tiraram do povo o direito de ir e vir, suprimiram as liberdades, calaram a Imprensa. Hugo Chávez, vencido pelo câncer na Venezuela, implantou uma ditadura que já se arrasta por 14 anos. E não é diferente dos demais. Além de ditador, era personalista, populista e pregava um falso socialismo.
Pelas suas mãos, rasgou a Constituição para se perpetuar no poder, abrindo o direito de disputar a reeleição por tempo indeterminado. Chávez deixou a Venezuela dividida. Miseráveis que dependiam das suas migalhas o idolatravam, mas em seu reinado as instituições faliram, a Imprensa emudeceu e o País, embora rico em petróleo, faliu.
Demagogo e antiamericano, Chávez certamente não fará falta ao País, a não ser para aqueles que se iludiram a vida inteira com as suas mentiras. Pernambuco, por exemplo, paga o preço por uma dessas mentiras.
Se a PDVSA, estatal petrolífera venezuelana, tivesse cumprido a sua parte como sócia do empreendimento, a refinaria não estaria patinando e dependendo, hoje, apenas da boa vontade da Petrobras. Chávez é uma página virada da Venezuela.
O mundo, porém, torce para que a sua sucessão se dê num processo livre e democrático e não com eleições fajutas e manipuladas pelo dinheiro farto do ditador.
SEM CHANCES– Embora tenha se associado em uma nova agência de publicidade com Antônio Lavareda, o marqueteiro Duda Mendonça pode até produzir ou dar as linhas gerais do programa nacional do PSB que irá ao ar em abril, mas dificilmente será o mago da campanha de Eduardo ao Planalto. Um passarinho que canta nas Princesas mandou avisar que o governador teme a associação da sua imagem ao mensalão. Duda está envolvido no esquemão.
Cerco a Celpe - Ao assumir, ontem, a presidência da Comissão de Minas e Energia da Câmara, o deputado Eduardo da Fonte (PT) acertou que a primeira pauta passará pela revisão tarifária da Celpe. Não dá para compreender um aumento de 7% nas residências e apenas 3% para a indústria.


Ingratidão tira a feição - Ao blogueiro, o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira, fez o seguinte desabafo: “A Dilma não cumpre com nada que acerta. Meu apoio, ela não tem. Já tenho cinco processos nas costas e R$ 37 mil de multas. Como disse FHC, é muito ingrata. Dilma está indo no caminho errado e muita gente com certeza vai romper com ela. Nem lula mais tolera”.
Força no Nordeste - Sobre o encontro que teve com o governador Eduardo Campos, o líder da Força Sindical saiu convencido de que o socialista tem força e prestígio no Nordeste. Acha que Aécio tem força no Sul e Sudeste e Marina no Norte. Se todos forem candidatos, segundo ele, haverá um segundo turno na disputa presidencial, o que pode complicar a reeleição de Dilma.
PPS com Eduardo - Dirigentes e parlamentares do PPS, entre eles o presidente nacional da legenda, Roberto Freire, dizem abertamente em Brasília que a tendência do partido é apoiar a candidatura presidencial do governador Eduardo Campos, do PSB, caso ele seja mesmo candidato. A reedição da aliança com os tucanos, portanto, perde força.



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