O Santo Sudário de Turim, peça de linha que teria coberto Jesus Cristo após a sua morte, passou por novas avaliações e descobriram a presença de radiação que poderia ser a pista sobre a ressurreição.
A pesquisa foi revelada recentemente nos Estados Unidos pelo historiador e apologista evangélico Gary Habermas, que falou sobre os elementos da peça e sua idade. Depois de suposições de que o Santo Sudário seria uma falsificação feita na Idade Média, um novo estudo realizado no início deste ano mostrou que a data da imagem seria entre 280 A.C. e 220 D.C., o período corresponde com a época em que Jesus esteve na Terra.
Habermas se especializou na investigação sobre a ressurreição e pesquisa há mais de quarenta anos. Em suas pesquisas ele aceita o Sudário e atesta que não se trata de uma pintura, pois não há vestígios de corantes ou pigmentos.
As manchas de sangue já foram analisadas e constatadas como verdadeiras e estão exatamente nas regiões onde Jesus foi ferido, tanto na crucificação, como na cabeça pela coroa de espinhos, além de mostrar marcas de supostas armas da época e vestígios de sujeira sobre os pés.
A pesquisa foi apresentada por Habermas não dá certeza de que o Sudário realmente representa Jesus, mas não descarta que pode ser a chave de uma pesquisa que pode vir a provar não só a morte de Cruz, como a ressurreição.
A pesquisa foi revelada recentemente nos Estados Unidos pelo historiador e apologista evangélico Gary Habermas, que falou sobre os elementos da peça e sua idade. Depois de suposições de que o Santo Sudário seria uma falsificação feita na Idade Média, um novo estudo realizado no início deste ano mostrou que a data da imagem seria entre 280 A.C. e 220 D.C., o período corresponde com a época em que Jesus esteve na Terra.
Habermas se especializou na investigação sobre a ressurreição e pesquisa há mais de quarenta anos. Em suas pesquisas ele aceita o Sudário e atesta que não se trata de uma pintura, pois não há vestígios de corantes ou pigmentos.
As manchas de sangue já foram analisadas e constatadas como verdadeiras e estão exatamente nas regiões onde Jesus foi ferido, tanto na crucificação, como na cabeça pela coroa de espinhos, além de mostrar marcas de supostas armas da época e vestígios de sujeira sobre os pés.
A pesquisa foi apresentada por Habermas não dá certeza de que o Sudário realmente representa Jesus, mas não descarta que pode ser a chave de uma pesquisa que pode vir a provar não só a morte de Cruz, como a ressurreição.
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