Desde que anunciou a aliança com a ex-senadora Marina Silva, no início do mês, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ocupou mais da metade de sua agenda com compromissos de pré-candidato.
Dedicado às articulações para viabilizar seu nome na disputa pelo Palácio do Planalto em 2014, nos últimos 20 dias, Campos foi a eventos de cunho eleitoral em 12 deles, o dobro do que costumava fazer antes do acordo.
No mesmo período, manteve a média com nove compromissos públicos no Estado, que ganharam apelo de campanha, com visita a canteiro de obras, palanques e fotos com operários.
Metade das agendas que cumpre como pré-candidato, a maior parte delas fora de Pernambuco, não foi divulgada no site do governo.
Em 10 de outubro, por exemplo, Campos viajou a São Paulo para almoçar com Marina e aliados. Sua agenda oficial dizia que o governador estava em reuniões administrativas no gabinete.
Nesta semana, o pernambucano recebeu em Teresina (PI) o título de cidadão do Piauí, Estado comandado pelo aliado Wilson Martins (PSB). Nenhum evento foi divulgado oficialmente.
Segundo a Folha apurou, para reverter seu percentual de desconhecimento (43%), Campos visitará os 26 Estados do país e Distrito Federal até fevereiro. Em março, deve deixar o governo de Pernambuco e assumir sua candidatura.
O governador disse anteontem que não está negligenciando o Estado. "Minhas obrigações estão sendo cumpridas. Presto contas à população", disse Campos. "Sei conciliar meu papel político com o meu papel de administrador", completou.
Interlocutores afirmam que, na ausência de Campos, as principais responsabilidades do governo ficam a cargo de Tadeu Alencar, secretário da Casa Civil do Estado.
O PSB diz que as despesas em viagens de Campos como presidente nacional da sigla são pagas pelo partido.
Dedicado às articulações para viabilizar seu nome na disputa pelo Palácio do Planalto em 2014, nos últimos 20 dias, Campos foi a eventos de cunho eleitoral em 12 deles, o dobro do que costumava fazer antes do acordo.
No mesmo período, manteve a média com nove compromissos públicos no Estado, que ganharam apelo de campanha, com visita a canteiro de obras, palanques e fotos com operários.
Metade das agendas que cumpre como pré-candidato, a maior parte delas fora de Pernambuco, não foi divulgada no site do governo.
Em 10 de outubro, por exemplo, Campos viajou a São Paulo para almoçar com Marina e aliados. Sua agenda oficial dizia que o governador estava em reuniões administrativas no gabinete.
Nesta semana, o pernambucano recebeu em Teresina (PI) o título de cidadão do Piauí, Estado comandado pelo aliado Wilson Martins (PSB). Nenhum evento foi divulgado oficialmente.
Segundo a Folha apurou, para reverter seu percentual de desconhecimento (43%), Campos visitará os 26 Estados do país e Distrito Federal até fevereiro. Em março, deve deixar o governo de Pernambuco e assumir sua candidatura.
O governador disse anteontem que não está negligenciando o Estado. "Minhas obrigações estão sendo cumpridas. Presto contas à população", disse Campos. "Sei conciliar meu papel político com o meu papel de administrador", completou.
Interlocutores afirmam que, na ausência de Campos, as principais responsabilidades do governo ficam a cargo de Tadeu Alencar, secretário da Casa Civil do Estado.
O PSB diz que as despesas em viagens de Campos como presidente nacional da sigla são pagas pelo partido.
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