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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

“Ernesto quis dar um passo maior do que lhe caberia”, afirma Tallys Maia


Foto: Elivaldo Araújo (Arquivo).

Na tarde desta terça-feira (18), Tallys Maia (PROS) filho do deputado federal José Augusto Maia (PROS) participou do programa Estúdio 1. Um dos temas abordados foi sobre a nota em que o mesmo publicou em sua página do Facebook em resposta às últimas afirmações do vereador Ernesto Maia (PSL), além das diretrizes do partido para a campanha de 2016.

Tallys foi questionado sobre a união do grupo e em relação a sua nota publicada no Facebook.

“Eu não tive a intenção na postagem de aumentar a briga dentro do grupo, pelo contrário se você lê a publicação na íntegra, eu faço uma citação sobre a sexta-feira passada, na questão da união do grupo e que atualmente está passando por um período muito sensível, em relação a essas brigas e confusões. Na última sexta-feira, todos os vereadores falaram na questão de união, vou aproveitar uma frase de Ernesto dita nesta semana aqui na Rádio Polo, onde ele diz que queria ganhar as eleições, ora eu também quero ganhar. Mas, quando você chega e já lança um nome, que é o de Fernando Aragão (PROS), eu acho que a partir dai já recomeça as confusões. Na postagem eu defendi que primeiramente teremos que afastar os nomes e trabalhar a união do grupo e quem sabe futuramente poderá ser sim o nome do Fernando, por que não? questionou.

Outro ponto abordado foi sobre o nome do vereador Fernando Aragão, o qual Ernesto afirmou que seria a melhor opção para o grupo Taboquinha.

“Dentro do grupo existem dois ex-prefeitos José Augusto e Toinho do Pará, quando ele (Ernesto Maia) diz que Fernando provou ser um bom administrador, será que ele não está dizendo que os outros não provaram?, está nas entrelinhas quando ele fala na questão da ética. Ele coloca Fernando como se só ele (Fernando Aragão) tivesse aqueles atributos e concordo que tenha e até mais, porém no grupo existem também outros nomes”, pontuou.

Tallys foi questionado sobre o seu futuro na política.

“Eu não tenho certeza se a política será o meu caminho a seguir, eu tenho um exemplo dentro de casa, que é o meu pai. Até hoje não encontrei nenhum benefício que diga: isso foi bom por meu pai ter entrado na política. Eu tive um pai ausente, que não acompanhou minhas atividades escolares, que não conviveu muito com a família, que esteve ausente pra se dedicar a política e quando você vê as injustiças caírem sobre ele, ai faz com que eu repense, será que essa vida que ele teve é a que eu quero pra mim?. Eu acho que a vida política do meu pai não deve acabar, alguém deve sim seguir os rumos e defender o legado dele”, destacou.

Questionado em relação ao nome de Ernesto Maia seguir o legado de José Augusto, Tallys foi taxativo.

“Ernesto teria todas as chances de ser o seguidor e, por muito tempo ele ocupou a vaga de “filho” e herdeiro de Zé Augusto, mas isso ai foi quebrado. Eu não sei se Ernesto quis dar um passo maior do que lhe caberia naquele momento e em 2014 foi o momento em que ele quebrou essa ligação”, frisou.

Blog Ney Lima 



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