Martelotte não confirma time e ainda espera por recuperação de Dênis Marques

Treinador ainda comentou sobre a presença da torcida no Arruda

O treino da tarde desta sexta-feira no Arruda foi bastante tranquilo. Renan Fonseca de volta aos treinamentos, Martelotte orientando o posicionamento da equipe e Dênis Marques, que ainda está se recuperando de um desgaste muscular, assistindo a tudo. Para a imprensa, e para a torcida, a presença de DM9 entre os titulares no domingo era apenas questão uma confirmação do departamento médico e do treinador coral. Contudo, ela não aconteceu.

“A escalação não está definida por esta questão do Dênis. Vamos aguardar a definição do departamento médico amanhã para definirmos a equipe. As outras situações estão definidas. Renatinho treinou normalmente e Renan está de volta ao time”, resumiu o treinador. Martelotte acredita que as chances do artilheiro coral atuar diante do Sport são grandes, pois DM9 já atuou em situações parecidas. “Pelo o que conversei com ele, pela vontade, ainda penso muito na participação de Dênis, mas se não for possível teremos que escolher entre as opções que temos.”

No caso de Dênis Marques não puder atuar, Martelotte confirmou que ainda não sabe quem o substituíra. Até a possibilidade de mudar o sistema tático foi admitida pelo treinador. “ Tenho dúvidas, mas não posso revelar. Mas sem o Dênis pode ser que até exista uma variação tática”, revelou. A mudança de formação só deve ocorrer no caso de o substituto de DM9 não ser André Dias. Porém, se Paulo César ou Danilo Santos for o escolhido, a formação poderá mudar.

Se a além da presença do matador, a formação também é dúvida, uma das únicas cetezas na cabeça do treinador coral será como o Sport irá atuar.. Martelotte declarou que não iria levar em conta a atuação dos rubro-negros diante do ABC pela Copa do Brasil, pois os momentos e jogos são diferentes.

Além de ter certeza que o adversário virá com o mesmo empenho do jogo do último domingo, Maertelotte também crê que o trabalho foi bem feito. A ansiedade para a final de domingo não existe, pois ela nunca existiu. “Minha ansiedade maior era para estar nessa final. Sabiamos das dificuldades. No começo da competição não figurávamos entre os favortios, mesmo sendo o bicampeão. Pra gente havia uma questão de honra em estar nessa final”, revelou.

Outro fator que mexeu com o treinador foi a presença da torcida no treinamento desta terça-feira. Marcelo foi ídolo do clube no título de 1993 e após 20 anos pode repetir o feito como treinador. “Ninguém fica indiferente a uma reação bonita como essa. Sabemos que o torcedor do Santa Cruz sempre empurra o time e sempre está com o time. Isso mexe com todos os que trabalham no clube. Mexe positivamente.”