Há uma semana, o ex-presidente Lula e a presidente Dilma desembarcaram em Pernambuco para reforçar tanto a campanha à reeleição da petista como a candidatura de Armando Monteiro. Àquela altura, o petebista assistia a Paulo Câmara aparecer empatado com ele na pesquisa Datafolha, com 36%. Até ali, Paulo havia crescido 23 pontos em relação à amostra anterior, divulgada dois dias depois da morte de Eduardo Campos, quando pontuava 13%. Ontem, o socialista foi a 39%, pontuando, pela primeira vez, à frente do petebista, que, agora, tem 33%. Do dia que Lula passou por aqui para cá, as imagens do ex-presidente circulam em inserções e no guia eleitoral. Anteontem, Armando, em coletiva, voltou a cobrar explicações de Paulo sobre a propriedade do jato que vitimou o ex-governador. O esforço é de colar em Paulo as suspeitas. Bater no padrinho dele é um risco e as pesquisas parecem confirmar que, depois de morto, Eduardo se configura em cabo eleitoral duro de ser combatido.
Ontem, o socialista foi a 39%, pontuando, pela primeira vez, à frente do petebista, que, agora, tem 33%
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