Dias desses o Blog Jataúba News publicou uma matéria com o título: “Nada como uma eleição após outra.... Com rompimentos no meio” e, trazia no seu bojo as rupturas políticas envolvendo sempre o atual prefeito Antonio de Roque. Pela ordem: Petrônio Siqueira que, certamente hoje é muito arrependido de tê-lo apadrinhando. E olha que Antonio de Roque não era o nome que Petrônio queria. Foi somente após a recusa da pessoa pretendida por Petrônio que Antonio foi escolhido.
Mais, um dos interlectores desse apadrinhamento foi Antonio “Pretinho” Atanásio da Silva, que foi várias vezes até a Vila Passagem do To, convencer Antonio de Roque a aceitar o convite. Não obstante, o senhor Antonio Pretinho também é rompido com Antonio de Roque. Pergunta-se: que motivos levaram a esse rompimento? Teria sido uma traição? Um acordo não cumprido? Fica a interrogação.
Depois veio Ozael Inácio, cuja união foi desfeita antes mesmo do término do mandato. Novas perguntas surgem: que motivos levaram a Ozael romper com Antonio ou, a Antonio de Roque romper com Ozael? Atentem, apesar de a frase parecer seis com meia dúzia, mas é antagônica.
Certamente, muitos lembram da campanha em que a chapa era composta por Antonio de Roque e Zito Basílio. Inclusive, alguns até estranharam a composição. Mas como em política é comum conjecturas partidárias, portanto, aos doutos entendedores dessa seara, encararam com naturalidade. O que se viu foi um divórcio litigioso antes de completar o primeiro ano da gestão. Algumas indagações deveriam vir à baila. Por exemplo: se Zito de Terezinha dispunha de livre acesso nos corredores palacianos nos primeiros dias da gestão, que aconteceu de tão esdrúxulo para que houvesse uma ruptura e, de maneira tão radical? Teria Zito de Terezinha defrontado com algo não harmonizador com o seu temperamento ou com a sua linha política? Uma coisa é certa: foi algo que o desagradou muitíssimo.
Devido a desastrosa administração de Sinaldo (na visão de Antonio de Roque e alguns de seus capachos), o vereador Lusimário de Floro foi o escolhido para compor chapa com Antonio (deixando mais uma vez com ciúmes o também vereador e sobrinho, Paulo de Floro). Observou-se já nas eleições para deputados, em 2014, (para variar) a separação. Terminaram o mandato, inimigos “PP”, ou seja, político e pessoalmente. (o mesmo fato ocorreu à época com Zito Basílio). E os mesmos questionamentos advieram: Por que mais uma vez houve rompimento de um companheiro da chapa? Teria Lusimário querido “ser” o prefeito? O que aconteceu de grave para ocorrer a contenda? Teve acordo ou promessas não cumpridos?
Afinal, o que acontece para só os compadres não romperam alianças com Antonio de Roque? (Vamos esperar o que acontecerá com o atual vice-prefeito e compadre) E por que todos os acima citados romperam? Muito estrambótico. Em tempo: até agora Antonio de Roque tem demonstrado ser indefectível. Prova: venceu a todos. Salvo engano! Ou, salvo e, engano?
Blog Jataúba News
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