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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Com três volantes o Sport não é defensivo


O jejum de vitórias fora de casa tem deixado a torcida do Sport meio que na bronca com o técnico Vadão. Até o momento, o Leão é a única equipe invicta da Copa do Nordeste. Para este feito, no entanto, a equipe acumulou quatro empates. Todos longe da Ilha do Retiro. Dos quatro, três foram anotados sem que o placar fosse alterado. Ponto positivo para a defesa e negativo para o ataque.
Para a decisiva partida de sábado contra o Campinense, o treinador deve mandar a equipe a campo novamente com três volantes. Com a contusão de Rithelly, os rubro-negros devem promover a estreia do volante Marino. Mais uma vez a marcação estará reforçada. No entanto, para passar de fase, o Sport só precisa da vitória. Assim, na teoria, a ideia se mostra errada.
Mas, o que o 4-3-1-2 rubro-negro parece esconder para os torcedores desatentos é que o Sport não perde em poder ofensivo. O povoamento de volantes no meio-campo tende a liberar os laterais rubro-negros. Constantemente não é difícil ver Cicinho se aventurar no meio-campo, ao lado de Hugo. Além disso, ele praticamente não opera como um marcador, quando Moacir está no jogo.
Pelo lado de Reinaldo, a desigualdade técnica com relação ao camisa 12, faz com que o setor esquerdo não seja também um produtor de lances ofensivos. Mesmo assim, a sua qualidade é muito mais voltada para o apoio que para a marcação. Para o jogo contra o Campinense, o novato Marino deve fazer a função ocupada por Rithelly.
O problema do Sport não é a criação de jogadas. Mas, a finalização das que são criadas. Caso a mira de Felipe Azevedo e Marcos Aurélio esteja mais afiada, provavelmente a equipe não terá muitos problemas para ultrapassar o Campinense e se encaminhar para as semifinais da Copa do Nordeste.

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