Com a redução de 72% da bacia leiteira do Estado, os estabelecimentos produtores de queijo coalho viram o volume reduzir na mesma proporção. O motivo é simples: a fabricação do laticínio é dependente da oferta de leite, prejudicada pela maior estiagem das últimas quatro décadas. O problema é tanto que a Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro-PE) não arrisca um prognóstico sobre o faturamento que será gerado este ano. As informações são da Folha de PE.
O único fator em alta é o preço do quilo do queijo coalho vendido ao consumidor final. "No estabelecimento processador (fábrica, queijaria, por exemplo), o preço médio é de R$ 15. Sendo assim, no comércio, o quilo chega a custar R$ 22", contabiliza o chefe da unidade estadual de inspeção animal da Adagro, André Sérgio Dias. Levantamentos da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (Sara) apontam que a média de perda diária da bacia leiteira do Estado está estimada em 750 mil litros.
O único fator em alta é o preço do quilo do queijo coalho vendido ao consumidor final. "No estabelecimento processador (fábrica, queijaria, por exemplo), o preço médio é de R$ 15. Sendo assim, no comércio, o quilo chega a custar R$ 22", contabiliza o chefe da unidade estadual de inspeção animal da Adagro, André Sérgio Dias. Levantamentos da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (Sara) apontam que a média de perda diária da bacia leiteira do Estado está estimada em 750 mil litros.
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