'Cristal em deslocamento', avisa pelo rádio um homem alto, óculos escuros, terno preto, expressão grave. 'Cristal chegando', responde outro agente igualmente carrancudo. 'Cristal' é talvez a pessoa mais vigiada do país, mas tem o hábito de dar um trabalho danado para o general Marcos Antônio Amaro dos Santos, 55, principal responsável por sua segurança pessoal.
'Cristal' é o codinome usado --ou pelo menos era até a semana passada-- pelos militares cuja missão é proteger a presidente Dilma Rousseff. Sem dar na vista, a mandatária costuma dar escapadinhas com certa frequência. Visita parentes em Brasília a bordo de um carro disfarçado. Já jantou em casa de ministro e saiu para tomar uma taça de vinho com amigos sem que muitos notassem.
Como a Folha revelou na semana retrasada, a presidente aprontou no dia 4 de agosto, quando liberou a guarda de plantão e avisou que ficaria no Palácio da Alvorada. Enquanto seus agentes participavam de uma cerimônia de troca da bandeira na praça dos Três Poderes, a presidente montou na garupa de uma Harley-Davidson do secretário-executivo Carlos Gabas (Previdência). Rodou Brasília ouvindo o rock que saía dos pequenos fones acoplados ao capacete.
Privada pelos limites do cargo de seus programas prediletos, como ir ao cinema, teatro e ópera, Dilma mandou eliminar a ambulância que normalmente segue seu comboio presidencial --quanto mais gente no encalço, mais difícil a fugidinha. Continue lendo aqui a matéria na íntegra. (Folha de S. Paulo – Natuza Nery)
'Cristal' é o codinome usado --ou pelo menos era até a semana passada-- pelos militares cuja missão é proteger a presidente Dilma Rousseff. Sem dar na vista, a mandatária costuma dar escapadinhas com certa frequência. Visita parentes em Brasília a bordo de um carro disfarçado. Já jantou em casa de ministro e saiu para tomar uma taça de vinho com amigos sem que muitos notassem.
Como a Folha revelou na semana retrasada, a presidente aprontou no dia 4 de agosto, quando liberou a guarda de plantão e avisou que ficaria no Palácio da Alvorada. Enquanto seus agentes participavam de uma cerimônia de troca da bandeira na praça dos Três Poderes, a presidente montou na garupa de uma Harley-Davidson do secretário-executivo Carlos Gabas (Previdência). Rodou Brasília ouvindo o rock que saía dos pequenos fones acoplados ao capacete.
Privada pelos limites do cargo de seus programas prediletos, como ir ao cinema, teatro e ópera, Dilma mandou eliminar a ambulância que normalmente segue seu comboio presidencial --quanto mais gente no encalço, mais difícil a fugidinha. Continue lendo aqui a matéria na íntegra. (Folha de S. Paulo – Natuza Nery)
fonte blog do magno martins
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