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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Brasil pode se tornar a 4ª maior economia do mundo até 2050

Um estudo elaborado pela consultoria PricewaterhouseCoorpers (PwC) indica que o Brasil pode se tornar a quarta maior economia do mundo até 2050, ficando atrás somente da China, dos Estados Unidos e da Índia. Atualmente ocupando a sétima posição, o Brasil passaria potências econômicas como o Japão, a Alemanha e a Rússia.

O estudo projeta tendências considerando dados de demografia, investimentos, níveis de educação e avanço tecnológico dos países emergentes.

'A crise financeira global acelerou o processo de mudança do centro de gravidade econômica mundial, definindo que a China, os Estados Unidos e a Índia possuem potencial para serem as três maiores economias do planeta até 2050. Além disso, o Brasil destaca-se por apresentar fortes indícios de que passará o Japão e ocupará a quarta posição nesse ranking, no mesmo período', indica a pesquisa.

O relatório, porém, aponta alguns riscos políticos e macroeconômicos que ameaçam o crescimento dos países emergentes, caso do Brasil. De acordo com John Hawksworth, economista-chefe da PwC no Reino Unido, a excessiva dependência das receitas do petróleo e gás pode ser um problema para o país.

Edyelly lima leitora deste blog.

Planalto: Eduardo quer Marina como vice de sua chapa




A informação está na coluna de Vera Magalhães, hoje, na Folha de S.Paulo:

''Amizade ou namoro? - A carta em que Eduardo Campos (PSB) aplaude a nova sigla de Marina Silva foi entregue por Sérgio Xavier, secretário de Meio Ambiente de Pernambuco, que liderou comitiva de 25 representantes do Estado no evento dos sonháticos.

O governador diz a interlocutores que gostaria de ter a ex-senadora como vice em eventual chapa ao Planalto em 2014, caso a Rede não se viabilize legalmente até outubro.

Aliados de Marina têm alertado que quem tem voto só migrará para a Rede com garantia de alguma estrutura em 2014.''


Escrito por Magno Martins,

PT completa dez anos no Governo, com outra imagem


Em mais de 30 anos de existência, o PT se caracterizou como um partido de cunho popular, de esquerda, e com fundamentações socialistas. Agora, com dez anos governando o Brasil, a legenda se fragmentou. Enquanto em âmbito nacional, a sigla consegue atingir altos índices de aprovação, no cenário local alguns dos novos protagonistas da legenda têm pensamentos diferentes da “velha guarda”, o que acaba levando a conflitos internos, desconstruindo a imagem de um partido “coletivo”. Alguns especialistas dizem que o Partido dos Trabalhadores ainda está ligado à imagem do ex-presidente Lula, e que o Processo de Eleições Diretas (PED) da sigla, deste ano, pode servir para dar um novo caminho à legenda.

Com mais de dez anos à frente da Presidência da República, o PT já é o partido que perdura mais tempo no Palácio do Planalto na história do período democrático do Brasil. A legenda surgiu no começo da década de 80, no fim do período militar, e pregava um discurso contra o conservadorismo e apoio aos movimentos sociais. Com a chegada ao maior cargo majoritário do País, a sigla teve que mudar suas estratégias políticas flexibilizando o compromisso de fazer alianças, diminuindo assim o espaço entre os membros das suas alas radicais.

No papel, o PT pode ser dito como socialista, mas com a aproximação ao mercado econômico, e em um caminho moderado na política interna e externa, a legenda teve que se readaptar ao novo cenário democrático nacional. No próximo dia 20, o partido vai realizar um grande evento para comemorar os dez anos na Presidência da República. Com as presenças do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), da presidente Dilma Rousseff (PT) e vários membros da executiva nacional, o partido deve anunciar e discutir propostas sobre o seu projeto democrático.

Para o ex-ministro da Casa Civil e um dos fundadores do partido, José Dirceu (PT), nesses dez anos à frente do Governo Federal, a legenda conseguiu alcançar seus principais objetivos. “O combate à pobreza, a diminuição da desigualdade social, a retomada da soberania do Brasil na política externa, as mudanças na política macro-econômica, crescendo sem entrar em recessão, tudo isso conseguimos alcançar”, destacou. O petista também comentou que o partido não se afastou dos movimentos sociais e está tentando fazer reformas, dentro da medida que o programa do Governo pode atender. “Nesse período, geramos 17 milhões de empregos no País. É uma grande revolução social, e isso tem seu impacto no campo e em outros grupos menos favorecidos”, afirmou.