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domingo, 3 de maio de 2020

MPPB quer identificar empresários que obrigaram funcionários a se ajoelhar em protesto pela abertura do comércio em Campina Grande


Na semana passada, um protesto nas imediações de diversas lojas no Centro de Campina Grande tinham como objetivo a reabertura do comércio, porém o resultado não foi o esperado. Após circularem nas redes sociais as imagens de funcionários ajoelhados, muitos internautas criticaram a conduta dos empresários que teriam, de acordo com informações, obrigado os empregadores a participarem do ato.

“Não sabíamos que seria daquela forma, nos convocaram previamente informando que participaríamos de um protesto pedindo a abertura do comércio. Lá, descobrimos que precisaríamos ficar de joelho na frente das lojas. Quem não ficou foi constrangido com frases como ‘vocês não prezam pelos seus trabalhos’, ao mesmo tempo em que alguns rezavam e oravam”, afirmou uma vendedora.

Foto: Divulgação

Nas imagens que circularam inclusive nacionalmente, é aparente o desconforto e constrangimento por parte de muitos funcionários. Diante da situação, o Ministério Público da Paraíba está buscando identificar os empresários que teriam convocado os seus respectivos servidores para participar do ato. A identificação deve acarretar responsabilização para os mesmos.

Foto: Divulgação

O comércio de Campina Grande assim como o de outras cidades da Paraíba e do Brasil como um todo está fechado há aproximadamente dois meses devido a pandemia do coronavírus.

Informações do Blog Bruno Muniz

Jataúba receberá mais 1 milhão e 600 mil para combate ao COVID-19


Agência Senado. O Plenário do Senado aprovou neste sábado (2/05) o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus (PLP 39/2020), que prestará auxílio financeiro de R$ 125 bilhões a estados e municípios para combate à pandemia da covid-19. O valor inclui repasses diretos e suspensão de dívidas. Foram 79 votos favoráveis e um voto contrário. O tema segue para a Câmara dos Deputados. 
O programa vai direcionar R$ 60 bilhões em quatro parcelas mensais, sendo R$ 10 bilhões exclusivamente para ações de saúde e assistência social (R$ 7 bi para os estados e R$ 3 bi para os municípios) e R$ 50 bilhões para uso livre (R$ 30 bi para os estados e R$ 20 bi para os municípios). Além disso, o Distrito Federal receberá uma cota à parte, de R$ 154,6 milhões, em função de não participar do rateio entre os municípios. Esse valor também será remetido em quatro parcelas. 

Além dos repasses, os estados e municípios serão beneficiados com a liberação de R$ 49 bilhões através da suspensão e renegociação de dívidas com a União e com bancos públicos e de outros R$ 10,6 bilhões pela renegociação de empréstimos com organismos internacionais, que têm aval da União. Os municípios serão beneficiados, ainda, com a suspensão do pagamento de dívidas previdenciárias que venceriam até o final do ano. Essa medida foi acrescentada ao texto durante a votação, por meio de emenda, e deverá representar um alívio de R$ 5,6 bilhões nas contas das prefeituras. 

Municípios que tenham regimes próprios de previdência para os seus servidores ficarão dispensados de pagar a contribuição patronal, desde que isso seja autorizado por lei municipal específica. O auxílio foi aprovado na forma de um texto apresentado pelo relator, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), e que substitui a proposta original enviada pela Câmara (PLP 149/2019). Dessa forma, o Senado, como autor do projeto de lei (PLP 39/2020), terá a palavra final sobre o assunto — ou seja, caso os deputados promovam mudanças, elas terão que ser confirmadas pelos senadores. 






Blog Ponto de Vista / Blog do Silvinho

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