De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), as maiores precipitações na RMR, foram em Camaragibe (13,3 mm) e no Recife (9,2 mm).
Deve chover, do litoral ao Sertão do Estado, até o próximo domingo. A chuva desta quarta-feira causou alguns transtornos na Região Metropolitana do Recife (RMR). Mas ela também levou um sopro de otimismo às pessoas que moram nas áreas atingidas pela estiagem, considerada uma das mais severas dos últimos 40 anos. De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), as maiores precipitações na RMR, foram em Camaragibe (13,3 mm) e no Recife (9,2 mm). No Sertão, Serra Talhada e Ouricuri apresentaram os maiores índices com 12,4 e 12,5 mm, respectivamente.
A precipitação é decorrente de um sistema meteorológico, denominado vórtice ciclônico de altos níveis, que está incidindo sobre Pernambuco. O fenômeno é uma espécie de furacão e ocorre na troposfera, a uma altitude superior a 17 quilômetros.
O meteorologista da Apac Flaviano Fernandes explica que o redemoinho atinge os Estados do Nordeste e algumas áreas do Norte do País. “Pernambuco está na borda do vórtice, onde o movimento é ascendente, por isso ocorrem as chuvas. No fim do ano passado, o Estado se encontrava no centro do fenômeno, então o processo era descendente e inibia a precipitação. Isso explica o calor excessivo registrado nos últimos dias do ano”, explica. “A tendência é que o sistema continue a atuar entre os próximos quatro ou cinco dias”, acrescenta.
Na manhã de ontem, várias avenidas importantes do Recife e da Região Metropolitana estavam alagadas por causa da chuva. Pontos crônicos, entre eles as Avenidas Dois Rios, Mascarenhas de Morais e Boa Viagem – no trecho em frente ao Parque Dona Lindu – apresentavam elevados níveis de água na pista.
Do Jornal do Commercio
Deve chover, do litoral ao Sertão do Estado, até o próximo domingo. A chuva desta quarta-feira causou alguns transtornos na Região Metropolitana do Recife (RMR). Mas ela também levou um sopro de otimismo às pessoas que moram nas áreas atingidas pela estiagem, considerada uma das mais severas dos últimos 40 anos. De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), as maiores precipitações na RMR, foram em Camaragibe (13,3 mm) e no Recife (9,2 mm). No Sertão, Serra Talhada e Ouricuri apresentaram os maiores índices com 12,4 e 12,5 mm, respectivamente.
A precipitação é decorrente de um sistema meteorológico, denominado vórtice ciclônico de altos níveis, que está incidindo sobre Pernambuco. O fenômeno é uma espécie de furacão e ocorre na troposfera, a uma altitude superior a 17 quilômetros.
O meteorologista da Apac Flaviano Fernandes explica que o redemoinho atinge os Estados do Nordeste e algumas áreas do Norte do País. “Pernambuco está na borda do vórtice, onde o movimento é ascendente, por isso ocorrem as chuvas. No fim do ano passado, o Estado se encontrava no centro do fenômeno, então o processo era descendente e inibia a precipitação. Isso explica o calor excessivo registrado nos últimos dias do ano”, explica. “A tendência é que o sistema continue a atuar entre os próximos quatro ou cinco dias”, acrescenta.
Na manhã de ontem, várias avenidas importantes do Recife e da Região Metropolitana estavam alagadas por causa da chuva. Pontos crônicos, entre eles as Avenidas Dois Rios, Mascarenhas de Morais e Boa Viagem – no trecho em frente ao Parque Dona Lindu – apresentavam elevados níveis de água na pista.
Do Jornal do Commercio
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