Hoje apenas uma nota rápida, nos últimos tempos nossa cidade foi invadida por esses seres que além de encher o saco nos causam desconforto, eu pra me livrar deles e ter uma noite de sono semi agradável uso ventilador e a famigerada raquete, mas sempre perco a luta, eles estão a cada dia mais espertos, e como saldo um monte de picaduras que coçam e coçam.
Hoje por curiosidade dei uma olhada na folha de controle usada pelos Agentes de Endêmias, para controle da dengue, a ultima visita foi feita no dia 02/04, ou seja quase há seis meses atrás, chutando que Jatauba deve ter umas 6000 residencias e uns 30 agentes, sendo que cada agente poderia visitar 10 casas por dia, efetuando um cálculo rápido da pra se perceber o motivo da infestação desses seres chatos, alguém não está desempenhando seu papel no combate a esta praga. Antigamente ainda distribuiam o veneno e a gente se virava, mas hoje tem que se esperar a boa vontade mesmo.
O tal do fumace deve estar quebrado, essa é a única desculpa que se pode dar pela também ausência dele na cidade, fazer o que né o povo quer festa, combate a esta praga que tira o conforto e por consequência a qualidade de vida da população parece não fazer parte do plano de governo do município. O importante é empregar o saldo que se tem em caixa em festas, combate a isso só se tiver alguma emenda de algum deputado.
Desculpa se ofendi alguém com essas mal escritas linhas, as portas da minha casa estão abertas para serem executados os trabalhos de prevenção, basta aparecer alguém, mas garanto que larvas na cisterna e outro reservatório tem, só não aparece quem a combata, estou até pensando em arrumar um peixe e fazer o controle biológico desssas larvas. Pra não ser criticado, ja vão falar que fica tudo aberto por isso que se tem as malditas larvas, tudo fica fechado elas devem vir no abastecimento de água que infelizmente é feito particularmente, pois Prefeitura e Compesa não dão conta de atender as necessidades da população.
Entre tapas na paredes, palmadas e raquetadas e no outro dia muitas coçadas vou me despedindo.
Colunista Marcelo de Oliveira neto
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