Júri culpou o jogador por homicídio, ocultação, sequestro e cárcere privado; Dayanne Rodrigues, ex-mulher e mãe das duas filhas do ex-goleiro do Flamengo, foi absolvida
247 - O Tribunal do Júri de Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte) condenou, nesta sexta-feira (8), o goleiro Bruno Fernandes a 22 anos e 3 meses de prisão pela morte e ocultação de cadáver da ex-amante Eliza Samudio e pelo sequestro e cárcere privado do filho. Dayanne Rodrigues, ex-mulher e mãe das duas filhas do jogador, foi absolvida.
O promotor solicitou aos jurados que absolvessem Dayanne depois que ela pediu para ser reinterrogada na abertura da última sessão. A ex-mulher de Bruno afirmou que foi coagida pelo ex-policial José Laureano Assis, o Zezé --que passou a ser investigado recentemente por suspeitas de que ele participou da morte de Eliza-- para esconder a criança.
Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, que na época era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.
Durante o julgamento, Bruno reconheceu pela primeira vez que sabia que Eliza Samudio havia sido morta e, também pela primeira vez, implicou o policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na morte da modelo, dizendo que ele havia sido contratado por Macarrão. Hoje, ao falar mais uma vez a pedido da defesa, Bruno disse que "sabia e imaginava" que ela seria morta.
Os defensores de Bruno chegaram a falar em uma pena "em torno de dez anos", por uma "participação menor" no crime e pediram reiteradamente aos jurados que fizessem "Justiça".
Com a condenação, Bruno permanece recluso na penitenciária federal de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem (MG), onde está detido desde julho de 2010.
247 - O Tribunal do Júri de Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte) condenou, nesta sexta-feira (8), o goleiro Bruno Fernandes a 22 anos e 3 meses de prisão pela morte e ocultação de cadáver da ex-amante Eliza Samudio e pelo sequestro e cárcere privado do filho. Dayanne Rodrigues, ex-mulher e mãe das duas filhas do jogador, foi absolvida.
O promotor solicitou aos jurados que absolvessem Dayanne depois que ela pediu para ser reinterrogada na abertura da última sessão. A ex-mulher de Bruno afirmou que foi coagida pelo ex-policial José Laureano Assis, o Zezé --que passou a ser investigado recentemente por suspeitas de que ele participou da morte de Eliza-- para esconder a criança.
Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, que na época era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.
Durante o julgamento, Bruno reconheceu pela primeira vez que sabia que Eliza Samudio havia sido morta e, também pela primeira vez, implicou o policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na morte da modelo, dizendo que ele havia sido contratado por Macarrão. Hoje, ao falar mais uma vez a pedido da defesa, Bruno disse que "sabia e imaginava" que ela seria morta.
Os defensores de Bruno chegaram a falar em uma pena "em torno de dez anos", por uma "participação menor" no crime e pediram reiteradamente aos jurados que fizessem "Justiça".
Com a condenação, Bruno permanece recluso na penitenciária federal de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem (MG), onde está detido desde julho de 2010.
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