O BRASIL VAI PARA A ESTREIA DA COPA
Scolari comandou nesta sexta-feira o último treino da seleção antes da estreia em DF (Foto: Diego Nigro)
Confederações com Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luís Gustavo, Paulinho e Oscar; Hulk, Fred e Neymar (há quem prefira montar um meio de campo com uma linha de dois volantes e outra com Oscar, Hulk e Neymar, e Fred mais avançado).
De uma forma geral, é o que Luís Felipe Scolari tem de melhor. Apenas uma ou outra peça poderia ser questionada, como a manutenção de Hulk no time, enquanto Lucas permanece no banco.
Tecnicamente, o meia-atacante do Paris Saint-Germain sobra em relação ao atleta do Zenit, que, por outro lado, ganha nos critérios de regularidade, recomposição defensiva e porte físico. Diante de uma seleção japonesa que sofre com a questão da estatura, o último é um argumento e tanto.
Outro questionamento poderia ser feito quanto à composição da dupla de volantes: Fernando/Paulinho ou Paulinho/Hernanes, por exemplo. Nem por isso a escolha de Luís Gustavo/Paulinho deixa de ser válida.
De uma forma ou de outra, uma coisa é certa: dificilmente o Brasil vai fazer aquela partida dos sonhos dos ufanistas.
Por vários motivos: a seleção ainda está em fase de ajustes, carente de entrosamento; estreia é sempre estreia e tem sempre um peso a mais sendo o anfitrião; o adversário deixou de ser bobo já faz um bom tempo.
Começar com vitória, mesmo que sem aprovação e com vaia do torcedor, é fundamental. Até mesmo porque o Japão é, em tese, o adversário mais fraco. Um tropeço ameaça e muito a classificação à semifinal, o que seria, isto sim, uma catástrofe neste processo de preparação para o mundial em 2014.
Scolari comandou nesta sexta-feira o último treino da seleção antes da estreia em DF (Foto: Diego Nigro)
Confederações com Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luís Gustavo, Paulinho e Oscar; Hulk, Fred e Neymar (há quem prefira montar um meio de campo com uma linha de dois volantes e outra com Oscar, Hulk e Neymar, e Fred mais avançado).
De uma forma geral, é o que Luís Felipe Scolari tem de melhor. Apenas uma ou outra peça poderia ser questionada, como a manutenção de Hulk no time, enquanto Lucas permanece no banco.
Tecnicamente, o meia-atacante do Paris Saint-Germain sobra em relação ao atleta do Zenit, que, por outro lado, ganha nos critérios de regularidade, recomposição defensiva e porte físico. Diante de uma seleção japonesa que sofre com a questão da estatura, o último é um argumento e tanto.
Outro questionamento poderia ser feito quanto à composição da dupla de volantes: Fernando/Paulinho ou Paulinho/Hernanes, por exemplo. Nem por isso a escolha de Luís Gustavo/Paulinho deixa de ser válida.
De uma forma ou de outra, uma coisa é certa: dificilmente o Brasil vai fazer aquela partida dos sonhos dos ufanistas.
Por vários motivos: a seleção ainda está em fase de ajustes, carente de entrosamento; estreia é sempre estreia e tem sempre um peso a mais sendo o anfitrião; o adversário deixou de ser bobo já faz um bom tempo.
Começar com vitória, mesmo que sem aprovação e com vaia do torcedor, é fundamental. Até mesmo porque o Japão é, em tese, o adversário mais fraco. Um tropeço ameaça e muito a classificação à semifinal, o que seria, isto sim, uma catástrofe neste processo de preparação para o mundial em 2014.
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