Depois muitas horas de reunião e debates, integrantes do PSB e da Rede lançam hoje em São Paulo a proposta inicial que dará origem ao programa de governo para eleição de 2014. O evento terá como estrelas principais o governador Eduardo Campos (PSB), virtual candidato a presidente da República, e a ex-senadora Marina Silva (PSB). Ontem, no Recife, Eduardo antecipou, mesmo que em linhas gerais, alguns pontos do documento.
Ele falou sobre o assunto quando questionado se, diante da prisão dos condenados do mensalão, pagamento de propina na Prefeitura de São Paulo, e do episódio em que o PSDB acusa o PT de ter forjado documentos, o PSB e a Rede se preocuparam em colocar no documento questões relativas à ética.
“O documento fala da necessidade de melhorar a democracia no Brasil, melhorar as práticas políticas e administrativas, além de reforçar a ética, o controle social, para a gente ter mais eficiência, ter modelos inovadores na seleção de gestores para o serviço público”, antecipou o socialista.
Segundo ele, o material também fala da economia, da questão ambiental, do desenvolvimento no campo e na cidade, do setor da indústria e da postura do país, “na questão de abrir mercados para que o Brasil possa ampliar seu comércio internacional”, complementou. (Do Diario de Pernambuco - Rosália Rangel)
Ele falou sobre o assunto quando questionado se, diante da prisão dos condenados do mensalão, pagamento de propina na Prefeitura de São Paulo, e do episódio em que o PSDB acusa o PT de ter forjado documentos, o PSB e a Rede se preocuparam em colocar no documento questões relativas à ética.
“O documento fala da necessidade de melhorar a democracia no Brasil, melhorar as práticas políticas e administrativas, além de reforçar a ética, o controle social, para a gente ter mais eficiência, ter modelos inovadores na seleção de gestores para o serviço público”, antecipou o socialista.
Segundo ele, o material também fala da economia, da questão ambiental, do desenvolvimento no campo e na cidade, do setor da indústria e da postura do país, “na questão de abrir mercados para que o Brasil possa ampliar seu comércio internacional”, complementou. (Do Diario de Pernambuco - Rosália Rangel)
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