A defesa de Lalau, condenado por desvios de dinheiro das obras do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, queria o retorno dele à prisão domiciliar. O mérito do habeas corpus será julgado pela Sexta Turma do STJ.
Os advogados do ex-juiz pediram no habeas corpus o reconhecimento da prescrição no caso e alegou que a prisão não tem amparo no artigo do Código de Processo Penal, que trata das hipóteses para a prisão preventiva. Para a defesa, essa é a “prisão preventiva mais longa da história” do país.
A defesa citou até o caso do mensalão, lembrando que o princípio de inocência foi respeitado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), até o trânsito em julgado, na Ação Penal 470, processo sobre o escândalo. Em último caso, a defesa pediu o retorno do ex-juiz à prisão domiciliar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário