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sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Para Campos, o ano de 2013 "Não será exitoso"
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), afirmou que o ano de 2013 “não será exitoso” para a economia brasileira Apesar da declaração, Campos evitou criticar diretamente o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), do qual o PSB permanece como integrante da base aliada. Sobre 2014, o governador, que também almeja disputar a Presidência da República, disse que "O quadro ainda está em mutação. Pode acontecer muita coisa"; para ele, os protestos registrados no País estão pautando o pleito eleitoral do próximo ano
247- O GOVERNADOR DE PERNAMBUCO, EDUARDO CAMPOS (PSB), AFIRMOU QUE O ANO DE 2013 “NÃO SERÁ EXITOSO” PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. A AVALIAÇÃO FOI FEITA EM UM DEBATE, REALIZADO NESTA QUINTA-FEIRA (22), PROMOVIDO PELO SINDICATO DAS EMPRESAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO DE SÃO PAULO (SECOVI-PE), NA CAPITAL PAULISTA. APESAR DA DECLARAÇÃO, CAMPOS EVITOU CRITICAR DIRETAMENTE O GOVERNO DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF (PT), DO QUAL O PSB PERMANECE COMO INTEGRANTE DA BASE ALIADA. SOBRE 2014, CAMPOS, QUE TAMBÉM ALMEJA DISPUTAR A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, DISSE QUE "O QUADRO AINDA ESTÁ EM MUTAÇÃO. PODE ACONTECER MUITA COISA". PARA ELE, AS MANIFESTAÇÕES E PROTESTOS REGISTRADOS NO PAÍS ESTÃO PAUTANDO O PLEITO ELEITORAL DO PRÓXIMO ANO.
Campos observou que é preciso avaliar com cuidado a situação atual antes de partir para o debate eleitoral. "Minha preocupação vai além dos nomes e partidos e como eles vão se posicionar. Qual o País que vai estar em disputa em 2014? Se nós não cuidarmos de ajudar será um País mais debilitado do que nós merecemos", ressaltou.
Sobre a possibilidade de lançar-se na disputa presidencial, Campos reafirmou o mantra de que o PSB ainda não tomou uma posição sobre o assunto. "Sobre 2014 vamos decidir em 2014, com debate democrático dentro do partido, com as outras forças políticas com quem temos identidade e relação e tomar a decisão na hora certa", disse. "O debate do que o PSB vai fazer, como ele vai fazer e com quem ele vai fazer não vamos ter resposta aqui agora, como ninguém tem. Até porque os que achavam que tinham tudo nem sabem se tem mesmo", complementou referindo-se aos partidos da base governista que estão se insurgindo contra a presidente Dilma e o PT.
Sobre a sua relação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a possibilidade de encontra-se com ele durante sua passagem pela capital paulista, Campos disse que "não é novidade" o fato de conversar com uma certa frequência com o líder petista. "Tenho uma relação ele , fraterna, de muitos anos. Eu conheço o Lula desde 1979 quando nós recebemos ele na minha casa para a chegada do meu avô do exílio", ressaltou. Apesar de dizer que o último contato com Lula foi mantido “alguns dias atrás”, o governador negou que se encontraria com o ex-presidente nesta quinta-feira.
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