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Em debate na rádio Olinda, com o comunicador Ciro Bezerra, com a participação do Blog de Jamildo, o senador Humberto Costa, do PT, explicou as razões para que o PT não faça a entrega de cargos que chegou a ser cogitada, na semana passada, depois que o governador Eduardo Campos anunciou que estava desembarcando do governo Dilma. Caso os cargos fossem entregues, era como se as últimas pontes fossem dinamitadas entre os dois partidos.
Humberto Costa explicou que o PT não pode adotar uma postura açodada e que não pode ir para a oposição, antes que as instâncias nacionais tenham esgotado todas as possibilidades de atrair o governador Eduardo Campos de volta ao governo Dilma.]
“Não vamos tomar nenhuma decisão açodada, nem precicpitada. Lula e Dilma estão tentando dissuadir ou demover Eduardo desta decisão, para que ele continue no governo Dilma e apoie a releição de Dilma”.
“É bom para Pernambuco que ele permaneça no governo e apoie Dilma”, defendeu.
Mesmo defendendo que o PSB continue no governo, Humberto Costa reclamou que, no Estado de Pernambuco, o governo nem sempre cita a parceria com o governo Federal, como que tentando apropriar-se de algumas obras. Ele citou adutoras como Pajeú e Adutora do Agreste. “Elas são 100% financiadas pelo governo Dilma e isto nem sempre é dito, é escondido”. Ele citou ainda o programa de navegabilidade, do Capibaribe, que entrou no PAC da Copa quando ele era secretário de Cidades de Eduardo Campos.
Sobre quem pode ser o candidato do PT, Costa defendeu renovação no partido, mas observou que, em uma eleição difícil como a eleição do ano que vem, será preciso um nome mais experiente. Costa disse que João Paulo era um bom nome e não descartou a opção Armamdo Monteiro Neto. Na Veja deste final de semana, uma coluna diz que ele poderá ser o vingador dos petistas contra Eduardo.
Em debate na rádio Olinda, com o comunicador Ciro Bezerra, com a participação do Blog de Jamildo, o senador Humberto Costa, do PT, explicou as razões para que o PT não faça a entrega de cargos que chegou a ser cogitada, na semana passada, depois que o governador Eduardo Campos anunciou que estava desembarcando do governo Dilma. Caso os cargos fossem entregues, era como se as últimas pontes fossem dinamitadas entre os dois partidos.
Humberto Costa explicou que o PT não pode adotar uma postura açodada e que não pode ir para a oposição, antes que as instâncias nacionais tenham esgotado todas as possibilidades de atrair o governador Eduardo Campos de volta ao governo Dilma.]
“Não vamos tomar nenhuma decisão açodada, nem precicpitada. Lula e Dilma estão tentando dissuadir ou demover Eduardo desta decisão, para que ele continue no governo Dilma e apoie a releição de Dilma”.
“É bom para Pernambuco que ele permaneça no governo e apoie Dilma”, defendeu.
Mesmo defendendo que o PSB continue no governo, Humberto Costa reclamou que, no Estado de Pernambuco, o governo nem sempre cita a parceria com o governo Federal, como que tentando apropriar-se de algumas obras. Ele citou adutoras como Pajeú e Adutora do Agreste. “Elas são 100% financiadas pelo governo Dilma e isto nem sempre é dito, é escondido”. Ele citou ainda o programa de navegabilidade, do Capibaribe, que entrou no PAC da Copa quando ele era secretário de Cidades de Eduardo Campos.
Sobre quem pode ser o candidato do PT, Costa defendeu renovação no partido, mas observou que, em uma eleição difícil como a eleição do ano que vem, será preciso um nome mais experiente. Costa disse que João Paulo era um bom nome e não descartou a opção Armamdo Monteiro Neto. Na Veja deste final de semana, uma coluna diz que ele poderá ser o vingador dos petistas contra Eduardo.
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