O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa saiu do regime de prisão domiciliar um ano depois de ter formalizado acordo de delação premiada. A partir e agora, ele será monitorado por meio de tornozeleira eletrônica. Também terá a obrigação de estar em sua casa às 20h e permanecer na residência até o dia seguinte.
O procurador Douglas Fischer, coordenador do grupo de trabalho que atua na operação “lava jato” junto ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a delação premiada. Segundo Fischer, “é uma mentira” que o Ministério Público peça prisões preventivas para trocar a liberdade do suspeito pela delação premiada. O procurador embasa sua afirmação no fato de que a última coisa que se combina em um acordo de delação é pena. Também diz que a soltura do suspeito é consequência da pena.
Magno Martins
Nenhum comentário:
Postar um comentário