O receio natural é o de que o governador pernambucano Eduardo Campos, do PSB, seja convidado para ser vice de Dilma, em 2014, sob o argumento de que o PMDB terá, já em 2013, a presidência da Câmara e do Senado; o atual vice, Michel Temer, diz que há apenas "intriga"
O que pode demover Eduardo Campos de uma candidatura presidencial em 2014? A vaga de vice na chapa de Dilma Rousseff talvez seja uma alternativa. E isso preocupa muito o PMDB, embora o atual vice, Michel Temer, fale apenas em "intriga". Leia, abaixo, na coluna de Vera Magalhães, na Folha:
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Atento à inquietação de peemedebistas que enxergam sinais de reaproximação de Dilma Rousseff com o PSB de Eduardo Campos, Michel Temer entrou em campo ontem para rebater o que chama de "intriga". "Aplaudo qualquer contato com o Eduardo. Nosso interesse, meu e da presidente, é uma nuvem de aliados para 2014 e o PSB é importantíssimo", disse o vice-presidente à coluna, negando que os socialistas representem ameaça ao papel do PMDB no projeto de reeleição.
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Senha A apreensão entre dirigentes do PMDB aumentou com o encontro de Dilma e Campos, sábado. "Vão dizer que já temos a presidência das duas Casas no Congresso", diz um peemedebista que teme o PSB vice na chapa presidencial em 2014.
Onipresente O governador pernambucano usará o horário de TV de seu partido em todos os Estados no transcorrer do ano, além dos 40 minutos reservados à direção nacional. Campos quer vitaminar palanques regionais.
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