O estádio na capital baiana, o terceiro a ficar pronto entre os 12 que serão utilizados na Copa do Mundo, tinha prazo inicial de conclusão até dezembro de 2012 para a Copa das Confederações - que será realizada em junho deste ano -, mas, assim como outras arenas, estourou o cronograma.
Dilma, que também participou das inaugurações dos outros dois estádios prontos - o Mineirão em Belo Horizonte e a Arena Castelão, em Fortaleza - fez uma comparação entre o futebol brasileiro dentro de campo, dono de cinco títulos mundiais, com a preparação do país para o torneio.
"Nós estamos superando as expectativas. De fato nós somos um país conhecido como sendo insuperável ali naquele campo, mas estamos mostrando que somos também um país insuperável fora de campo, nós somos capazes", disse a presidente. E acrescentou: "Nós somos capazes de mostrar que o Brasil dará uma imensa qualidade à Copa das Confederações, à Copa do Mundo e às Olimpíadas nas disputas futebolísticas. Não é qualquer país que tem essa qualidade e essa beleza nos seus estádios".
Mesmo dentro de campo, o Brasil já não tem mais o mesmo domínio no cenário mundial de outras épocas. A seleção brasileira, que não passa das quartas de final de uma Copa do Mundo desde 2002, ainda não venceu em três jogos disputados sob comando do técnico Luiz Felipe Scolari, que assumiu a equipe no fim do ano passado.
O estádio da Fonte Nova é o terceiro a ser inaugurado entre os seis que serão utilizados na Copa das Confederações, de 15 a 30 de junho. Apenas Fortaleza e Belo Horizonte cumpriram o cronograma original que previa a entrega das arenas até dezembro. Devido aos atrasos nas obras, a Fifa estendeu o prazo da entrega até abril para Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Brasília.
Magno martins
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