Um dos críticos da política econômica do governo Dilma Rousseff na base aliada, o governador Eduardo Campos (PSB-PE) disse ontem não querer atrapalhar a administração de sua possível adversária na disputa presidencial do próximo ano. "Nosso objetivo é ajudar o governo. Não é atrapalhar", afirmou.
Eduardo disse não se considerar um crítico da gestão Dilma e que as observações que faz também são feitas por "muita gente" da equipe econômica do governo federal. "Estou torcendo para [a economia] dar certo. Quero contribuir. Todo mundo está discutindo", afirmou o governador.
Anteontem, Campos sugeriu que Dilma faça como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que, em 2002, chamou os pré-candidatos à Presidência da República para discutir os rumos do país. "É importante que a gente aprenda com esses bons momentos da história", disse Campos.
Em 2002, no último ano de sua gestão, FHC reuniu os principais pré-candidatos para informá-los sobre um acordo assinado pelo governo com o FMI (Fundo Monetário Internacional). (Informações da Folha de S.Paulo - Daniel Carvalho) fonte magno martins
Eduardo disse não se considerar um crítico da gestão Dilma e que as observações que faz também são feitas por "muita gente" da equipe econômica do governo federal. "Estou torcendo para [a economia] dar certo. Quero contribuir. Todo mundo está discutindo", afirmou o governador.
Anteontem, Campos sugeriu que Dilma faça como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que, em 2002, chamou os pré-candidatos à Presidência da República para discutir os rumos do país. "É importante que a gente aprenda com esses bons momentos da história", disse Campos.
Em 2002, no último ano de sua gestão, FHC reuniu os principais pré-candidatos para informá-los sobre um acordo assinado pelo governo com o FMI (Fundo Monetário Internacional). (Informações da Folha de S.Paulo - Daniel Carvalho) fonte magno martins
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