O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) admitiu, pela primeira vez, a possibilidade do governador Eduardo Campos (PSB) disputar à Presidência da República nas eleições do ano que vem contra sua afilhada, a presidente Dilma Rousseff (PT). Em entrevista na sede do Instituto Lula, ontem (24), o cacique negou as especulações de bastidores de que não acreditaria no projeto nacional do socialista.
“Se não der para a gente estar junto, o que precisamos é fazer uma campanha civilizada em que a gente possa estar junto no segundo turno”, afirmou, ao destacar a possibilidade de duas candidaturas governistas num eventual primeiro turno. Lula, no entanto, declarou que ainda trabalha com a possibilidade de ver o pernambucano pedindo votos para a presidente Dilma Rousseff.
Ao defender a aliança com Eduardo Campos e o PSB, o ex-presidente fez uso de um discurso histórico. Lembrou o caminho trilhado ao lado dos socialistas, que, segundo ele, é “muito importante do ponto de vista simbólico” e que viu com “certa tristeza” o afastamento dos até então aliados.
Na semana passada, o PSB anunciou seu desembarque da base aliada do Governo Federal, entregando os cargos que ocupava na gestão petista, o que seria, em tese, o primeiro passo concreto para a candidatura de Eduardo Campos no ano que vem.
Do blog do Magno Martins
“Se não der para a gente estar junto, o que precisamos é fazer uma campanha civilizada em que a gente possa estar junto no segundo turno”, afirmou, ao destacar a possibilidade de duas candidaturas governistas num eventual primeiro turno. Lula, no entanto, declarou que ainda trabalha com a possibilidade de ver o pernambucano pedindo votos para a presidente Dilma Rousseff.
Ao defender a aliança com Eduardo Campos e o PSB, o ex-presidente fez uso de um discurso histórico. Lembrou o caminho trilhado ao lado dos socialistas, que, segundo ele, é “muito importante do ponto de vista simbólico” e que viu com “certa tristeza” o afastamento dos até então aliados.
Na semana passada, o PSB anunciou seu desembarque da base aliada do Governo Federal, entregando os cargos que ocupava na gestão petista, o que seria, em tese, o primeiro passo concreto para a candidatura de Eduardo Campos no ano que vem.
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