Pernambuco aderiu ao Sistema Nacional de Cultura (SNC). Nesta sexta-feira (22/11), o governador Eduardo Campos assinou o termo de adesão ao SNC, uma iniciativa do Ministério da Cultura para potencializar estímulos ao segmento cultural. A solenidade aconteceu na Sede Provisória do Governo do Estado, no Centro de Convenções de Pernambuco.
Para Eduardo, o Sistema Nacional de Cultura é uma oportunidade para equilibrar os investimentos em cultura no Brasil. "O objetivo do sistema é descentralizar os recursos que hoje estão super concentrados no Sudeste brasileiro, que detém 75% dos recursos, enquanto apenas 6% vêm para o Nordeste. A expectativa é de que o mecanismo permita que cheguem, aos fundos estaduais e municipais, os recursos que a Lei Rouanet não consegue mandar", disse.
O governador ressaltou ainda a importância do segmento cultural para o Estado. "É um setor muito importante para Pernambuco pela sua expressão, pelo que gera de oportunidades de trabalho. Por isso a esperança é que se possa atrair mais recursos para ajudar aquelas pessoas que vivem da cultura, que produzem na nossa bonita e forte cena cultural de nosso Estado. Não é o Estado, o município ou a União que faz cultura. Quem faz cultura são os artistas e eles não podem realizar sua expressão se não tiverem acesso a dinheiro", afirmou.
O secretário de Cultura, Marcelo Canuto, fez um balanço das ações culturais no Estado desde 2007. "Pernambuco fez seu dever de casa na política cultural e pode ser referência à instalação do SNC, que está em construção, principalmente pelo seu compromisso com a política cultural", frisou Canuto, que enfatizou a evolução nos números do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura).
"Não se faz política pública sem orçamento. Em 2006, o orçamento do Funcultura era de R$ 4 milhões. Hoje, temos R$ 33,5 milhões para o fundo. Precisamos valorizar a cultura popular, preservar e promover a rica diversidade cultural em Pernambuco", destacou o secretário.
Para Eduardo, o Sistema Nacional de Cultura é uma oportunidade para equilibrar os investimentos em cultura no Brasil. "O objetivo do sistema é descentralizar os recursos que hoje estão super concentrados no Sudeste brasileiro, que detém 75% dos recursos, enquanto apenas 6% vêm para o Nordeste. A expectativa é de que o mecanismo permita que cheguem, aos fundos estaduais e municipais, os recursos que a Lei Rouanet não consegue mandar", disse.
O governador ressaltou ainda a importância do segmento cultural para o Estado. "É um setor muito importante para Pernambuco pela sua expressão, pelo que gera de oportunidades de trabalho. Por isso a esperança é que se possa atrair mais recursos para ajudar aquelas pessoas que vivem da cultura, que produzem na nossa bonita e forte cena cultural de nosso Estado. Não é o Estado, o município ou a União que faz cultura. Quem faz cultura são os artistas e eles não podem realizar sua expressão se não tiverem acesso a dinheiro", afirmou.
O secretário de Cultura, Marcelo Canuto, fez um balanço das ações culturais no Estado desde 2007. "Pernambuco fez seu dever de casa na política cultural e pode ser referência à instalação do SNC, que está em construção, principalmente pelo seu compromisso com a política cultural", frisou Canuto, que enfatizou a evolução nos números do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura).
"Não se faz política pública sem orçamento. Em 2006, o orçamento do Funcultura era de R$ 4 milhões. Hoje, temos R$ 33,5 milhões para o fundo. Precisamos valorizar a cultura popular, preservar e promover a rica diversidade cultural em Pernambuco", destacou o secretário.
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