Às vezes vendo em alguns programas, geralmente documentários ou reportagens sobre temas ligados a meio ambiente, me questiono: Por que algo assim não pode ser implementado em cidades como Jataúba?
A resposta é fácil quem poderia levar este tipo de desenvolvimento a essas cidades ou não tem conhecimento sobre o assunto ou é incapaz de ter uma ação desse gênero, estaá fora da compreensão dele, por ignorância ou incapacidade. São centenas de projetos ligados à agricultura familiar (relacionados a orgânicos), geração de energia, destinação de resíduos sólidos (lixo que produzimos), artesanato e muitos outros e se percebe que essas coisas raramente chegam a localidades como Jataúba é de causar revolta parece que o destino dessas cidades e se acabar lentamente virando um deserto.
Ou quando começam se acabam sem um questionamento do que está errado, vamos tentar arrumar, apenas acabam. É sempre o mesmo ciclo econômico que alimenta essas cidades, onde muitas vezes esse tipo de progresso causará destruição, o total desrespeito ao meio ambiente, desrespeito a vida e esta tudo certo, oportunidades passam e o barco vai embora.
Economias sustentadas em pilares gastos sem ninguém para reforça-los. E fica a pergunta: O que esse pessoal que está no poder a tanto tempo, três ou mais mandatos fizeram para o desenvolvimento da cidade? A resposta parece ser fácil, ao menos em minha opinião, praticamente nada, se elegem em cima de favores, sejam algumas telhas, madeira, remédios, cedendo carro para viagens ou coisas do tipo. Mas na verdade acabam recebendo muito mais do que doam, mesmo assim são amados pelo povo.
Em momentos que podemos tentar mudar esse quadro, como ano que vem, por exemplo, continuamos elegendo esses seres incapacitados, muitas vezes deixando de fora alguém que tenta fazer a diferença, como aconteceu com Furibinha no último pleito, não estou falando aqui que ele é o cara, que resolveria tudo, mas ao menos ele pensa em uma cidade melhor e vai atrás.
Esta na hora do povo assumir o protagonismo de suas cidades, mostrar que não precisam de favores, deixar de se vender por esmola e lutar por uma cidade melhor. O que esperar de uma administração que bate de frente com o pilar de uma sociedade, a educação, uma luta sem fim e quem perde é sempre o povo, talvez seja uma forma de manter este mesmo povo em cabrestos, os alimentando com migalhas e mantendo a máxima “a ignorância e o maior câncer de uma sociedade”.
A resposta é fácil quem poderia levar este tipo de desenvolvimento a essas cidades ou não tem conhecimento sobre o assunto ou é incapaz de ter uma ação desse gênero, estaá fora da compreensão dele, por ignorância ou incapacidade. São centenas de projetos ligados à agricultura familiar (relacionados a orgânicos), geração de energia, destinação de resíduos sólidos (lixo que produzimos), artesanato e muitos outros e se percebe que essas coisas raramente chegam a localidades como Jataúba é de causar revolta parece que o destino dessas cidades e se acabar lentamente virando um deserto.
Ou quando começam se acabam sem um questionamento do que está errado, vamos tentar arrumar, apenas acabam. É sempre o mesmo ciclo econômico que alimenta essas cidades, onde muitas vezes esse tipo de progresso causará destruição, o total desrespeito ao meio ambiente, desrespeito a vida e esta tudo certo, oportunidades passam e o barco vai embora.
Economias sustentadas em pilares gastos sem ninguém para reforça-los. E fica a pergunta: O que esse pessoal que está no poder a tanto tempo, três ou mais mandatos fizeram para o desenvolvimento da cidade? A resposta parece ser fácil, ao menos em minha opinião, praticamente nada, se elegem em cima de favores, sejam algumas telhas, madeira, remédios, cedendo carro para viagens ou coisas do tipo. Mas na verdade acabam recebendo muito mais do que doam, mesmo assim são amados pelo povo.
Em momentos que podemos tentar mudar esse quadro, como ano que vem, por exemplo, continuamos elegendo esses seres incapacitados, muitas vezes deixando de fora alguém que tenta fazer a diferença, como aconteceu com Furibinha no último pleito, não estou falando aqui que ele é o cara, que resolveria tudo, mas ao menos ele pensa em uma cidade melhor e vai atrás.
Esta na hora do povo assumir o protagonismo de suas cidades, mostrar que não precisam de favores, deixar de se vender por esmola e lutar por uma cidade melhor. O que esperar de uma administração que bate de frente com o pilar de uma sociedade, a educação, uma luta sem fim e quem perde é sempre o povo, talvez seja uma forma de manter este mesmo povo em cabrestos, os alimentando com migalhas e mantendo a máxima “a ignorância e o maior câncer de uma sociedade”.
Colunista Marcelo de O. Neto.
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