Estudo divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que, se o Programa Brasil Carinhoso, do governo federal, tivesse sido instituído em 2011, a quantidade de crianças brasileiras vivendo em extrema pobreza – ou seja, com renda familiar mensal de R$ 70 – teria caído para 0,6% da população de até 15 anos. Hoje, 5,9% das crianças estão nessa situação. O documento explica as mudanças pelas quais o Programa Bolsa Família passou de 2003 a 2011. Durante o período, constatou-se que o programa era mais efetivo entre famílias com renda mensal próxima a R$ 70. No entanto, não era capaz de mudar a situação de famílias sem renda, ou com renda muito inferior ao parâmetro estabelecido. A nota técnica, intitulada “O Bolsa Família depois do Brasil Carinhoso: uma análise potencial de redução da pobreza extrema”, mostra o impacto do novo programa, implementado em maio de 2012, no Bolsa Família.(O Globo) |
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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Pobreza extrema de crianças podia ter baixado a 0,6%
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