O PT de Campinas (SP) decidiu expulsar mais nove filiados que contrariaram decisão do partido e ficaram na administração do prefeito Jonas Donizette (PSB). Embora aliados nacionalmente, petistas decidiram fazer oposição local ao governo do socialista, que venceu, com o apoio do PSDB, a eleição contra Marcio Pochmann (PT).
Ao todo, já são dez membros expulsos do PT, incluindo o atual secretário de Trabalho e Renda, Jaírson Valério dos Anjos. Ele foi o primeiro a passar pelo processo, no fim de fevereiro, também por integrar o governo Donizette.
O PT ainda tem três processos em andamento contra filiados que estão na atual administração e outros 11 de petistas que integraram o governo do ex-prefeito Pedro Serafim (PDT), a quem o PT também fez oposição.
"O PT manteve a tradição democrática e fez debates à exaustão, mas ao final constatou que, de fato, os filiados concorreram em desobediência partidária e a maioria da direção achou que o melhor caminho era a expulsão", disse o presidente da sigla em Campinas, Ari Fernandes.
Em nota, o grupo expulso disse que a executiva adotou a "velha fórmula das esquerdas autoritárias" e "intimidação" por supostamente alterar membros do diretório para favorecer a expulsão. "O Partido dos Trabalhadores sempre foi um lugar de debates, discussões e propostas para melhorar a vida de milhões de brasileiros. É inaceitável que a instância partidária em Campinas tome atitudes autoritárias que ferem a história do PT", diz a nota.
Ao todo, já são dez membros expulsos do PT, incluindo o atual secretário de Trabalho e Renda, Jaírson Valério dos Anjos. Ele foi o primeiro a passar pelo processo, no fim de fevereiro, também por integrar o governo Donizette.
O PT ainda tem três processos em andamento contra filiados que estão na atual administração e outros 11 de petistas que integraram o governo do ex-prefeito Pedro Serafim (PDT), a quem o PT também fez oposição.
"O PT manteve a tradição democrática e fez debates à exaustão, mas ao final constatou que, de fato, os filiados concorreram em desobediência partidária e a maioria da direção achou que o melhor caminho era a expulsão", disse o presidente da sigla em Campinas, Ari Fernandes.
Em nota, o grupo expulso disse que a executiva adotou a "velha fórmula das esquerdas autoritárias" e "intimidação" por supostamente alterar membros do diretório para favorecer a expulsão. "O Partido dos Trabalhadores sempre foi um lugar de debates, discussões e propostas para melhorar a vida de milhões de brasileiros. É inaceitável que a instância partidária em Campinas tome atitudes autoritárias que ferem a história do PT", diz a nota.
magno martins
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