Foto: Aloísio Moreira - SEI
Mesmo com os protestos de rua por todo o País monopolizando o noticiário político, a guerra de bastidores em torno da candidatura do governador Eduardo Campos não sai de cena. Um longa nota deLauro Jardim, na sua coluna da VEJA alimenta o noticiário em torno do assunto:
''A turma que estava cheia de expectativa para montar o palanque com Eduardo Campos vem perdendo a paciência com as indefinições do peessebista. Alguns queixam-se de que Campos tem se esgueirado das tentativas de contato e dos convites para almoços.
Quem vislumbra concorrer ao governo do seu estado argumenta: não é possível acompanhar o ritmo lento de Campos, que está ganhando tempo para decidir se oficializa sua candidatura e, posteriormente, escolher seus candidatos locais.
O conterrâneo de Campos e, até então, um dos maiores entusiastas de suas pretensões presidenciais, Armando Monteiro engrossa o grupo dos críticos à estratégia do compasso de espera. Ao contrário do colega, Monteiro não esconde a certeza de que disputará o governo de Pernambuco em 2014.
Resultado da insatisfação: ponto para o PT, que já começou a esticar seus tentáculos na direção dos órfãos do PSB. Na semana passada, Rui Falcão almoçou com Armando Monteiro, em Brasília, para tentar convencê-lo a apoiar Dilma Rousseff.''
Mesmo com os protestos de rua por todo o País monopolizando o noticiário político, a guerra de bastidores em torno da candidatura do governador Eduardo Campos não sai de cena. Um longa nota deLauro Jardim, na sua coluna da VEJA alimenta o noticiário em torno do assunto:
''A turma que estava cheia de expectativa para montar o palanque com Eduardo Campos vem perdendo a paciência com as indefinições do peessebista. Alguns queixam-se de que Campos tem se esgueirado das tentativas de contato e dos convites para almoços.
Quem vislumbra concorrer ao governo do seu estado argumenta: não é possível acompanhar o ritmo lento de Campos, que está ganhando tempo para decidir se oficializa sua candidatura e, posteriormente, escolher seus candidatos locais.
O conterrâneo de Campos e, até então, um dos maiores entusiastas de suas pretensões presidenciais, Armando Monteiro engrossa o grupo dos críticos à estratégia do compasso de espera. Ao contrário do colega, Monteiro não esconde a certeza de que disputará o governo de Pernambuco em 2014.
Resultado da insatisfação: ponto para o PT, que já começou a esticar seus tentáculos na direção dos órfãos do PSB. Na semana passada, Rui Falcão almoçou com Armando Monteiro, em Brasília, para tentar convencê-lo a apoiar Dilma Rousseff.''
magno martins
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